2017
DOI: 10.21168/rega.v14e10
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Interfaces entre políticas relacionadas a estratégias para redução de riscos de desastres: recursos hídricos, proteção e defesa civil e saneamento

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2021
2021
2022
2022

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(2 citation statements)
references
References 4 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…Estudos tais como Vendrusculo e Kobiyama (2007), Assumpção et al (2017) e Dulac e Kobiyama (2017) apontaram que as estratégias para a redução dos riscos de desastres passam por uma integração das políticas públicas que podem estar relacionadas a estes, como por exemplo as que tratam dos recursos hídricos, saneamento, ocupação e uso do solo. Considerando que a atuação do Estado muitas vezes se dá através de uma política pública, que é materializada pelos seus instrumentos e que na grande maioria são políticas setoriais, impõem-se aqui a necessidade de integração entre políticas.…”
Section: Introductionunclassified
“…Estudos tais como Vendrusculo e Kobiyama (2007), Assumpção et al (2017) e Dulac e Kobiyama (2017) apontaram que as estratégias para a redução dos riscos de desastres passam por uma integração das políticas públicas que podem estar relacionadas a estes, como por exemplo as que tratam dos recursos hídricos, saneamento, ocupação e uso do solo. Considerando que a atuação do Estado muitas vezes se dá através de uma política pública, que é materializada pelos seus instrumentos e que na grande maioria são políticas setoriais, impõem-se aqui a necessidade de integração entre políticas.…”
Section: Introductionunclassified
“…A visão compartilhada pelos autores é de que a estruturação organizacional-institucional dos municípios para a gestão de risco de desastres vai bem além destes indicadores. Também acerca da integração da gestão de risco de desastres com as demais políticas urbanas, considera-se que se trata de uma avaliação muito mais robusta -à título do que Dulac & Kobiyama (2017) desenvolveram -que as alternativas disponibilizadas nessa avaliação do DRSC.…”
Section: Introductionunclassified