1979
DOI: 10.3758/bf03329497
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Interconsequence generality of learned helplessness

Abstract: The present study tested the interconsequence generality of the learned helplessness phenomenon. Thirty-six rats received escapable, inescapable, or no shock in a shuttlebox. Intact triads were then randomly assigned to two groups. The first group was required to learn to escape shock via barpressing; the second was required to learn a six-unit maze for food reward. The shock-escape triads demonstrated the standard learned helplessness effect, with inescapable subjects inferior to escapable and unshocked anima… Show more

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“…O uso de choques elétricos no tratamento e água no teste, conforme feito no presente experimento, acarreta, ao menos, duas diferenças básicas em relação à maioria dos estudos sobre desamparo: a natureza aversiva/apetiviva dos estímulos e a não similaridade física entre eles. Embora alguns autores tenham descrito desamparo em contextos envolvendo estímulos não aversivos (por exemplo, Enberg, Welker, Hansen & Thomas, 1972;Rosellini, 1978), outros estudos descreveram ausência do desamparo quando manipularam arranjos combinando estímulos aversivos/apetitivos no tratamento e teste (Capelari & Hunziker, 2005;Mauk & Pavur, 1979;Rapaport & Maier, 1978). Uma possível explicação, proposta por Capelari e Hunziker (2005) para a não ocorrência do desamparo nesse tipo de arranjo experimental, é que a aprendizagem que se estabelece na fase de incontrolabilidade só se generaliza para o teste se ambas as fases envolverem estímulos semelhantes entre si.…”
Section: Discussionunclassified
“…O uso de choques elétricos no tratamento e água no teste, conforme feito no presente experimento, acarreta, ao menos, duas diferenças básicas em relação à maioria dos estudos sobre desamparo: a natureza aversiva/apetiviva dos estímulos e a não similaridade física entre eles. Embora alguns autores tenham descrito desamparo em contextos envolvendo estímulos não aversivos (por exemplo, Enberg, Welker, Hansen & Thomas, 1972;Rosellini, 1978), outros estudos descreveram ausência do desamparo quando manipularam arranjos combinando estímulos aversivos/apetitivos no tratamento e teste (Capelari & Hunziker, 2005;Mauk & Pavur, 1979;Rapaport & Maier, 1978). Uma possível explicação, proposta por Capelari e Hunziker (2005) para a não ocorrência do desamparo nesse tipo de arranjo experimental, é que a aprendizagem que se estabelece na fase de incontrolabilidade só se generaliza para o teste se ambas as fases envolverem estímulos semelhantes entre si.…”
Section: Discussionunclassified
“…Outro motivo que nos orientou para essa decisão foi que dados da literatura apontam que a privação de água pode aumentar a aversividade dos choques (Lamas & Péllon, 1995;Leander, 1973 O intervalo de 48h entre as Fases 1 e 2 também pode ser apontado como uma possível causa da ausência de interferência na modelagem aqui obtida, uma vez que alguns autores sugerem que a mera passagem de tempo produz um enfraquecimento do efeito dos choques incontroláveis, efeito esse chamado de time course (Maier, Grahn, & Watkins, 1995;Maier, 2001 Este resultado é contrário ao esperado pela hipótese do desamparo aprendido, segundo a qual os efeitos da incontrolabilidade se generalizariam para todas as condições de estímulo, aversivos ou não (Maier & Seligman, 1976;Peterson et al, 1993). Contudo, eles confirmam outros estudos que também não verificaram dificuldade de aprendizagem em contexto apetitivo em função da experiência prévia com eventos aversivos incontroláveis (Capelari e Hunziker, submetido;Chen & Amsel, 1977;Hunziker, Manfré, Yamada & Azevedo, 2006;Mauk & Pavur, 1979;Rapaport & Maier, 1978 Rosellini (1978) e Rosellini et al (1984), obtiveram que os sujeitos submetidos aos choques incontroláveis apresentaram um responder mais lento no início do teste, efeito suficiente para que os autores concluíssem pela obtenção do desamparo aprendido. No entanto, quando se analisam os dados do final da primeira ou da segunda sessão (Rosellini, 1978e Rosellini et al, 1984 dos três trabalhos anteriores que utilizaram contingência de três termos no teste, um mostrou dificuldade de aprendizagem transitória (Rosellini et al, 1982), outro apontou facilitação (Lee & Maier, 1988) e o terceiro nenhum efeito sobre a discriminação (Capelari & Hunziker, submetido (Hunziker, 2003), mas não quando em uma delas se utilizam outros estímulos, tais como água (Capelari & Hunziker, 2005; (Skinner, 1938), som (Holz & Azrin, 1962); luz intensa (Keller, 1966), odor de gatos para ratos (Hubbard et al, 2004), entre outros.…”
Section: Discussionunclassified
“…Contudo, outros experimentos demonstraram que esta generalização não ocorre (Capelari, 2002;Capelari & Hunziker, 2005;Mauk & Pavur, 1979;Rapaport & Maier, 1978 .…”
Section: Desamparo Aprendido Em Contextos Apetitivos E Aversivosunclassified
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