0,647 e 0,778 para os mais velhos com as Figuras Complexas de Rey. Em relação ao R-2 as correlações variaram entre 0,542 e 0,638 e 0,439 e 0,667 (respectivamente para os mais novos e mais velhos). As correlações com o sistema Koppitz foram de-0,646 para os mais novos e-0,566 para os mais velhos. Quanto à Fidedignidade, as correlações entre o teste e o reteste variaram entre 0,794 e 0,837 para os mais jovens e 0,745 e 0,964 para os mais velhos. Os valores do Alfa de Cronbach variaram entre 0,716 e 0,879 e para a precisão entre avaliadores as correlações foram de 0,966 para os mais novos e 0,972 para os mais velhos. Foram realizadas análises de variância em função da idade, sexo e tipo de escola, cujos resultados indicaram a necessidade de normas em percentil separadas em relação a essas três variáveis, já que as médias dos grupos se diferenciaram estatisticamente em relação a elas, com destaque para as diferenças entre as médias dos mais velhos que tenderam a ser maiores do que as dos mais novos, ainda que não em todos os casos. Os resultados indicaram adequados índices de validade e fidedignidade para o Koppitz-2 que confirmam suas propriedades psicométricas, caracterizando-o como um instrumento que pode ser utilizado nas avaliações da capacidade de integração visomotora de crianças de 6 a 12 anos nos psicodiagnósticos para os mais diversos fins. No entanto ainda serão necessárias algumas revisões nos critérios de avaliação, que em alguns casos, se mostraram pouco definidos. Palavras-chave: Teste de Bender. Escala de Koppitz. Koppitz-2, Distúrbios de aprendizagem.Validade do teste. Precisão do teste. Padronização do teste. Integração visomotora. Maturidade percepto-motora.