“…Devido a essas crianças sentirem os seus problemas "dentro de si" e não afetarem diretamente o ambiente (Wilkinson, 2009), a identificação desses quadros tende a ser mais sutil (Recktenvald, Mallmann, Schmidt, Fiorini, & Cappellari, 2016). Contudo, o não tratamento de condições internalizantes pode acarretar a pobre interação com pares, além de prejuízos nas esferas educacional e social (Oland & Shaw, 2005;Organização Mundial da Saúde [OMS], n.d.), configurando uma demanda urgente de tratamentos para essa população.…”