Integrated Deliberation: Reconciling Civil Society's Dual Role in Deliberative Democracy

Abstract

Among the growing literature on deliberative democracy there are two diverging streams of thought, each implying a different role for civil society. Micro deliberative theorists, with their focus on the procedural conditions for structured fora, encourage civil society to engage in collaborative practices, usually with the state. In contrast, macro deliberative democrats, who are interested in the messy and informal deliberation in the public sphere, advocate that civil society should work discursively outside and against the state. This article explores some of the implications of these conflicting roles, taking into account two observations from deliberative practice: first, that all micro deliberative fora are surrounded and impacted by their macro discursive context, and second, that some actors in civil society are more willing and capable of deliberating than others. To conceive of deliberative democracy as an entirely micro or macro enterprise is not only unrealistic, but potentially exclusive. The article advocates for a more viable and inclusive deliberative theory; one that integrates all kinds of deliberation from the micro to the macro. To this end, public deliberation is best conceptualised as an activity occurring in a range of discursive spheres that collectively engage a diversity of civil society actors.

The Varying Interpretations of Public Interest: Making Sense of Finnish Urban Planners’ Conceptions

“…The same claim was forwarded by early deliberative democracy theorists (Rawls, 1993(Rawls, /1996Habermas, 1996;Cohen, 1998). More recent conceptions of deliberation, however, allow for participants to forward private interests as long as this is done in mutual respect and with the aim of finding a collectively satisfying result (Gutman & Thompson, 1996Bohman, 1998;Hendriks, 2006). The issues under deliberation are collective, because in the liberal context private matters are not to be taken to the public sphere.…”

El valor democrático de la sociedad civil: una respuesta a la desafección

“…Pero también destacan los mismos trabajos la precariedad de estos logros, su mínima expresión e importancia en un mar de complejidades. Por no hablar del elitismo que supone elegir a determinados sujetos para discutir determinadas cuestiones, en contextos separados de la realidad 34 . Pero estas concreciones de las propuestas deliberativas no consiguen, a mi juicio, el objetivo de ampliar la democracia representativa, precisamente por seguir aceptando la división tajante entre sistema y lebenswelt.…”

Do ideal ao real: as consequências das mudanças conceituais na teoria deliberativa

“…Essa fala não produz os resultados almejados à medida que o processo não enseja a reflexão requerida pela troca de razões. Isso não nos impede de pensar que o discurso informal possa servir como um treinamento para a promoção das habilidades deliberativas (Hendriks, 2006). Entretanto, é preciso frisar, seguindo Warren, que a deliberação, como forma de comunicação, "é excepcional, constitui uma resposta às falhas das relações sociais, das instituições e sistemas e, por isto, ela é uma forma de comunicação exigente" (2007, p. 276).…”

“…Além de apresentar uma visão mais geral do que consiste esse sistema (Mansbridge et al, 2012), analisaremos em detalhe três propostas específicas vinculadas às elaborações de Mansbridge (1999Mansbridge ( , 2007, Goodin (2008) e Hendriks (2006). O valor dessas propostas reside em tratarem a dinâmica deliberativa não mais como espaços unitários de deliberação, mas como uma "sequência integrada de momentos deliberativos".…”