“…Este relato crítico de um componente curricular do curso de Medicina seria certamente incompleto sem a citação daqueles que construíram o caminho que hoje trilhamos. Todos participam e participarão, junto com outros que virão, das dificuldades inerentes ao processo educativo, mas principalmente, das clarezas de nossos objetivos e da relevância desta proposta de formação: Diversos estudos têm abordado a questão da dissociação e da fragmentação dos programas de ensino em medicina (Jones et al, 2001;Komatsu, 2002;Aguiar, 2004). Visando à superação dessa situação, surgem propostas de reformulação curricular que buscam, dentre outras inovações, a antecipação da exposição dos alunos a cenários da prática profissional, recebendo um grande impulso a partir da edição das Diretrizes Curriculares nacionais (dcn, 2001) e, posteriormente, com os programas de incentivo a mudanças curriculares -Promed e Pró-Saúde.…”