“…Essa concepção encontra respaldo na definição de Brooking (1996, p. 12): o "Capital Intelectual atua como uma combinação de ativos intangíveis, frutos das mudanças na área de tecnologia da informação, mídia e comunicação, que trazem benefícios intangíveis para as empresas e que capacitam seu funcionamento". Para Brooking (1996), e outros autores como Ndou et al (2018) e Neves et al (2018) o CI é dividido em quatro grupos: a) ativos de mercado, tais como: marcas e franquias; b) ativos humanos, como: criatividade, conhecimento, habilidade para resolver problemas, entre outros; c) ativos de propriedade intelectual, como: know-how, patentes, designs, segredos industriais; e, d) os ativos de infraestrutura, tais como: tecnologias, sistemas de informação, banco de dados de clientes etc. Novgorodov (2018), Vasconcelos, Castro e Brito (2018 e Stewart (1998) compartilham o entendimento do CI como um conjunto de conhecimentos e informações que agreguem valor às organizações, mediante a utilização de ativos intangíveis, sobrepondo-se aos ativos tangíveis.…”