Inheritance of resistance to Ralstonia pseudosolanacearum in tomato

Genetic control of the resistance of tomato genotypes Yoshimatsu and Hawaii 7996 to Ralstonia solanacearum

“…The phenotypic variance within progenies was 0.3744 and, as between progenies, a greater genetic contribution to phenotypic expression can be seen when observing the genetic variance within progenies. There is a greater contribution from the genetic part between progenies than within progenies, a fact that was also observed by Costa et al (2018). Genetic variance is the most important portion of phenotypic variance for the success of the selection process in breeding programs, so knowledge of genetic parameters in bacterial wilt resistance experiments is fundamental (Borém et al 2021).…”

“…It was possible to classify the F 2:3 progenies and genitors into two groups, separating them into phenotypic classes of resistance and susceptibility. The rst was formed by the Yoshimatsu and Hawaii 7996 genotypes, which showed greater resistance, but did not differ signi cantly from the following 19 progenies: 2, 5, 7, 8,11,12,13,17,20,21,23, 33, 40, 45, 47, 50, 52, 55, 57. The second group, susceptible, was made up of 41 progenies that showed no signi cant differences between each other.…”

“…Costa et al (2018) in segregating tomato progenies. The experimental coe cient of variation was 4.61%, according to Ferreira's criteria (2018), values below 10 indicate optimum experimental precision, so this result demonstrates the reliability of the results found.…”

Fitopatometria da Murcha Bacteriana em Gerações de Tomateiro

“…Desse modo, a obtenção de cultivares de tomateiro resistentes à murcha bacteriana é considerada como a melhor abordagem para controlar esta doença devastadora (Lee et al, 2020). Há no Brasil o registro de uma cultivar resistente a murcha bacteriana, a Yoshimatsu, desenvolvida pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Amazonas (INPA) (Costa et al, 2018). Entretanto, o seu fruto não é aceito pelo comércio, pois, os alelos promotores de resistência à doença se associam negativamente com as características agronômicas do tomate (Yuliar et al, 2015;Nick e SILVA, 2016).…”

“…Assim como nos resultados encontrados por Albuquerque (2017) eCosta et al, (2023) foi constatada a alta resistência da cultivar Yoshimatsu, porém foi observado o baixo potencial que esta cultivar tem de proporcionar a extração de linhagens com resistência, que foi observado neste estudo pela falta de reação de resistência na geração F2. Corroborando com autores comoCosta et al (2018) eCosta et al (2019) que reportam o controle genético da resistência a murcha bacteriana como recessivo. Além da dificuldade de extração de linhagens, autores comoYuliar et al (2015) relatam que alguns alelos ligados a resistência podem estar associados a caracteres agronômicos indesejados.…”