“…Nos últimos anos, diversos investigadores têm feito descrições, mais ou menos exaustivas, do panorama multilinguístico de Timor-Leste e do seu contexto mais alargado (nomeadamente, HULL, 2002;THOMAZ, 2002;CARVALHO, 2003;CORTE-REAL;BRITO, 2006;TAYLOR-LEECH, 2009ALBUQUERQUE, 2010ALBUQUERQUE, , 2010aALBUQUERQUE, , 2011ALBUQUERQUE, , 2011aALBUQUERQUE, , 2012ALBUQUERQUE, , 2012aALBUQUERQUE, , 2013ALBUQUERQUE, , 2014ALBUQUERQUE, , 2015ALBUQUERQUE, , 2015aBRITO, 2010BRITO, , 2011CARNEIRO, 2010;ALMEIDA, 2011;LOURENÇO, 2011;SEVERO, 2011;TAYLOR-LEECH, 2012;FONSECA, OSÓRIO;SANTOS, 2015;CARDOSO, 2017). Alguns deles abordam de modo articulado a questão da descrição linguística e a do ensino das línguas naquele país (ANTUNES, 2003;ALBUQUERQUE, 2010b;TAYLOR-LEECH, 2011;SOARES, 2014;VIEGAS;ANTUNES, 2015;RAMOS, 2016;CAVALCANTE;BRITO, 2016;XIMENES, 2016;INDART, 2017, entre outros).…”