2006
DOI: 10.1590/s0100-69162006000200021
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Influência da velocidade de deslocamento na semeadura do milho

Abstract: Teve-se o objetivo de verificar a influência da velocidade de deslocamento na semeadura de milho, variando de 3,0 a 9,0 km h-1, em quatro condições. As variáveis analisadas foram: população de plantas emergidas, distribuição longitudinal, população com espigas e os componentes de rendimento. Concluiu-se que há aumento na percentagem de espaçamentos falhos e múltiplos e queda de espaçamentos aceitáveis ao se elevar a velocidade de semeadura. A produtividade só foi afetada quando a população de plantas com espig… Show more

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“…Avaliando (FURLANI et al, 1999;MAHL et al, 2004;GARCIA et al, 2006). Além desses fatores, MACHADO et al (2005) consideraram que possam ocorrer falhas de deposição, profundidade e acondicionamento das sementes no solo.…”
Section: Introductionunclassified
“…Avaliando (FURLANI et al, 1999;MAHL et al, 2004;GARCIA et al, 2006). Além desses fatores, MACHADO et al (2005) consideraram que possam ocorrer falhas de deposição, profundidade e acondicionamento das sementes no solo.…”
Section: Introductionunclassified
“…Este resultado pode estar atribuído à maior velocidade periférica do disco dosador reduzindo a capacidade de enchimento do disco e fazendo com que ocorra diminuição da porcentagem de espaçamentos aceitáveis (Mahl et al, 2004;Garcia et al, 2006). Dias et al (2009) encontraram, ao usar o desvio médio para expressar os efeitos de velocidades de operação (3,5; 4,3; 5,5 e 7,0 km h -1 ) e densidades de semeadura (três, cinco e sete sementes m -1 ) sobre a regularidade de distribuição de sementes para a cultura do milho, resultados semelhantes aos deste trabalho.…”
Section: Resultsunclassified
“…Devido à baixa plasticidade da cultura do milho, os componentes de produtividade sofrem pouca variação com os diferentes tratamentos empregados. Mello et al (2007) avaliando o desenvolvimento e os componentes de produção de dois híbridos de milho (DKB 390 e DKB 435) em função de três velocidades de semeadura (5,4; 6,8 e 9,8 km h -1 ), verificaram que a elevação da velocidade de semeadura não proporcionou diferenças significativas quanto ao número de grãos por fileira, corroborando com o presente trabalho e com trabalho desenvolvido por (Garcia et al, 2006). Garcia et al (2006), avaliando o desempenho de uma semeadora-adubadora nas velocidades de 3,0 a 9,0 km h -1 e Bitencourt et al (2008) trabalhando nas velocidades de 5,0; 6,0; 7,0 e 8,0 km h -1 , não observaram diferenças significativas para a variável peso de mil grãos quando da elevação da velocidade de semeadura, corroborando com o presente trabalho.…”
Section: Resultsunclassified
“…Trabalhando com velocidades de semeadura de 3,0 a 9,0 km h -1 em quatro condições de campo, Garcia et al (2006), concluíram que a velocidade de semeadura só afeta a produtividade quando há alteração do estande no momento da colheita, sendo que, a alteração da uniformidade de distribuição de sementes por meio do aumento da velocidade não resultou em diferenças significativas para este parâmetro. Afirmativa esta que corrobora com os resultados do presente trabalho evidenciando que a uniformidade de distribuição de sementes não está intimamente ligada a produção de grãos na área.…”
Section: Resultsunclassified
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