Influence of preoperative patient education on the risk of dislocation after primary total hip arthroplasty

Lübbeke, Anne; Suvà, Domizio; Perneger, Thomas; Hoffmeyer, Pierre

doi:10.1002/art.24340

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“…33 Although using the smaller femoral 28-mm head may increase the propensity for dislocation, 34,35 surgical reattachment of the short rotators and piriformis retention as well as our geriatrician's intense educational and rehabilitation program more than compensated for this difference. 36 …”

Section: Dislocations/reoperationsmentioning

confidence: 99%

Total Hip Arthroplasty for Hip Fractures

Monzón

Iserson

Jáuregui

et al. 2014

Geriatr Orthop Surg Rehabil

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Introduction: This study aimed to determine the dislocation and reoperation rate, functional outcomes, and the survival rate of the unique subset of very old but lucid and independent patients with hip fractures following a total hip arthroplasty (THA) and geriatric team-coordinated perioperative care. Method: Between 2000 and 2006, previously independent ambulatory patients 80 years old presenting with an intracapsular hip fracture were given THAs under the care of an integrated orthopedic surgerygeriatric service. Their fracture-related complications, ambulation, mental status, and survival were followed for 5 to 11 years postinjury. Results: Five years postinjury, 57 (61.3%) patients of the original study group were living. In all, 3 (3.2%) patients had postoperative hip dislocations (and 2 patients had dislocation twice) and 2 reoperations were needed within the first postoperative month. There were no hip dislocations or reoperations after the first year. Radiographs obtained on 88% of the surviving patients at 5 years postoperatively showed that all remained unchanged from their immediate postoperative images. Nearly half of the patients were still able to ambulate as they did preoperatively and their mixed-model equation was statistically unchanged. Conclusion: This study of patients >80 years old with previously good functional status demonstrates that with appropriate surgical (best prosthesis, good operating technique, and regional anesthesia) and geriatric (pre-and postoperative assessments, close follow-up, medication adjustments, and fall-prevention instruction) care, they have few hip dislocations and reoperations, survive postfracture at least as long as their noninjured contemporaries, and continue to function and ambulate as they did prior to their injury.

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Section: Dislocations/reoperationsmentioning

confidence: 99%

Total Hip Arthroplasty for Hip Fractures

Monzón

Iserson

Jáuregui

et al. 2014

Geriatr Orthop Surg Rehabil

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“…Obtivemos um caso de luxação no grupo de pacientes submetido ao acesso lateral direto e nenhum caso no grupo do acesso posterior, embora sem significado esta-tístico. A prevalência na casuística total (232 pacientes) é de 0,4%, valor este menor que o da maioria dos autores revistos (11)(12)(13) . Os principais fatores que acreditamos serem os responsáveis por tal fato são: menor média de idade de toda a casuística, exclusão de pacientes com fraturas do colo femoral, utilização de uma prótese com duas características de proteção antiluxação e treinamento e protocolo adequados de reabilitação pós-operatória.…”

Section: Discussionunclassified

“…Acredita-se que o posicionamento é fator importante na gênese das luxações, principalmente no acesso posterior, onde o cirurgião, no início da curva de aprendizado, pode tender à retroversão acetabular (16) . O treinamento e educação preventivos no período pré e pós-operatórios são de fundamental importância na prevenção das luxações e consideramos que esse foi um dos fatores da nossa baixa prevalência (11,17) . Acreditamos que a maior incidência de luxação no acesso posterior que ocorria no passado devia-se a erro de posicionamento acetabular com tendência à retroversão, assim como a não reinserção dos tendões rotadores externos.…”

Section: Discussionunclassified

A influência da via de acesso na luxação das artroplastias totais do quadril

Vicente¹,

Pires²,

Lee

et al. 2009

Rev. bras. ortop.

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ResumoObjetivo: Avaliar a ocorrência de luxação nas artroplastias totais do quadril não cimentadas, comparando-se os acessos posterior e lateral direto. Métodos: Estudo retrospectivo comparativo com 232 pacientes submetidos à artroplastia total do quadril não cimentada, por diagnóstico de osteoartrose primária e secundária, sendo 105 submetidos ao acesso posterior e 127 ao acesso lateral. O modelo protético utilizado foi único, assim como o protocolo de reabilitação e cuidados pós-operatórios. Foram verificados ocorrência de luxação, posicionamento acetabular e componentes utilizados. Resultados: Ocorreu um caso isolado de luxação no grupo do acesso lateral direto (0,8%) contra 0% no grupo de pacientes submetidos ao acesso posterior, sem diferença significativa (p = 1). A luxação ocorreu em uma paciente de 47 anos de idade, que foi tratada com redução incruenta sem recidiva da luxação após três anos e um mês de seguimento. O tempo de seguimento dos dois grupos variou entre seis e 42 meses, com média de 23,7 meses. Conclusão: Os autores concluem que a prevalência de luxação nas artroplastias totais do quadril é similar nos dois acessos estudados e que medidas educativas, técnica cirúrgica adequada e utilização de próteses com offsets maiores podem diminuir o risco dessa complicação. Descritores

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“…, Parsons & Sonnabend , O'Sullivan & Savage , Lubbeke et al . ). As many of these interventions are provided by nurses, it is important to examine the types of nursing interventions and the extent to which such interventions impact hospital costs and patient outcomes.…”

Section: Total Hip Replacementmentioning

confidence: 97%