2005
DOI: 10.7476/9788539303182
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Infinitude subjetiva e estética: natureza e arte em Schelling e Schopenhauer

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“…Contudo, delineando oportunidades para outros estudos e contando com comentários de especialistas, alguns rastros desse imaginário podem ser destacados. Assim, com o auxílio de Barboza (2005), podemos observar que nas polaridades articuladas por Schenkersistema natural (maior) e sistema artificial (menor), multivocidade e univocidade, diatonismo e cromatismo, centralidade da tônica e coadjuvação da tonicalização etc. -ressoa a seguinte ideia:…”
Section: Ilustrações Escolhidas Por Schenker E O Valor Da Unidade Polarizadaunclassified
“…Contudo, delineando oportunidades para outros estudos e contando com comentários de especialistas, alguns rastros desse imaginário podem ser destacados. Assim, com o auxílio de Barboza (2005), podemos observar que nas polaridades articuladas por Schenkersistema natural (maior) e sistema artificial (menor), multivocidade e univocidade, diatonismo e cromatismo, centralidade da tônica e coadjuvação da tonicalização etc. -ressoa a seguinte ideia:…”
Section: Ilustrações Escolhidas Por Schenker E O Valor Da Unidade Polarizadaunclassified
“…Era necessário, também, estabelecer relações com o ser da natureza, a consciência da representação material do universo (BORNHEIM, 2005). Bornheim (2005) e Barboza (2005) evidenciam que, desse modo, Schelling concebe um idealismo de fato universal, ampliando-o e possibilitando, assim, a construção de um entendimento científico idealista. Por esse caminho, fica estabelecida a ideia de evolução, característica da renovação contínua da natureza através das manifestações espirituais da vida.…”
Section: O Romantismo Alemão -A Unidade Em Destaqueunclassified
“…Por sua vez, Jair Barboza (2005), ao analisar os aspectos relativos ao modo particular de Schopenhauer se referir à vontade em termos metafísicos, ressalta o neologismo do filósofo para dar conta da relação especial da vontade com o corpo e com o restante do mundo fenomênico: objetidade (Objektität). Segundo o tradutor de O mundo, objetividade, é um termo inadequado para traduzir esse vocábulo alemão, já que despreza o "caráter inconsciente de imediatez do ato da vontade, anterior ao tornar-se fenômeno consciente na intuição do entendimento" (BARBOZA, 2005, p. 157).…”
Section: Grifos Nossos)unclassified
“…Este é, pois, um organismo corporificado pela vontade. Nesse sentido, o corpo que interessa destacarmos, na acepção de Schopenhauer, independe do princípio de razão suficiente, revelando, como ressalta Jair Barboza (2005), "um amplo espectro de atos volitivos [...] que não são representações, não são um conceito ou saber, mas devem ser compreendidos sob rubricas bem diferentes, como 'dor', 'prazer', 'volúpia' etc. " (BARBOZA, 2005, p. 107).…”
Section: Grifos Nossos)unclassified