Infancy and Caring

Abstract

Caregivers at an institution for motherless infants in rural Tanzania participated in focus group interviews and participant observations. This paper aims at describing how they perceive infancy, caring and sensitivity in their everyday context. It adds knowledge from Tanzania about institutional infant care and the concept of sensitivity in caregiving, based on an approach sensitive to culture and context. The main result is that the caregivers are most concerned with fulfilling the infants’ physical needs. They defined infants’ social and emotional needs in a variety of ways and gave accounts about what sensitivity in caring for infants meant in their context. They also described their workload, their burdens and their strengths, and demonstrated shortcomings in fulfilling the infants’ social and emotional needs. Interventions to promote emotional and social support in addition to fulfilling physical needs are crucial.

Profissionais que exercem o cuidado nas instituições de acolhimento infantojuvenil: uma revisão integrativa

“…Para elas, a falta desse afeto pode até mesmo prejudicar as crianças. Além disso, identificou-se preocupação por parte das cuidadoras quando não conseguem suprir a falta que as crianças sentem das mães (Vik, et al, 2018).…”

“…No cotidiano, as cuidadoras trabalham diretamente com as crianças e os adolescentes e mencionam que é preciso "dosar a intensidade do vínculo" e a importância de estarem psicologicamente preparadas para o rompimento dessa relação (Gabatz, et al, 2019c). Por conta disso, percebem-se, muitas vezes, ansiosas pelo apego profundo, pois compreendem que o momento da separação é difícil (Vik, et al, 2018). Halpern, et al, (2015) destaca que para o bom desempenho do profissional, é imprescindível que o cuidado afetuoso não crie competitividade ou desvalorização dos vínculos já estabelecidos com as famílias biológicas ou com famílias possivelmente adotantes.…”

“…Além disso, destacam a importância de avaliar como está a qualidade do sono e os demais aspectos físicos da criança, como forma de garantir que se encontram saudáveis. Nesse estudo, as falas sobre amor e felicidade normalmente relacionavam-se às questões de saúde (Vik, et al, 2018).…”