Induction and comparison of craving for tobacco, marijuana and crack

Abstract

Background: The literature findings report that use of multiple substances can produce adverse clinical and behavioral effects, which may affect craving and the results of drug treatment. Also, the understanding of craving construct and its interaction in the use of smoked substances is underexplored. Objectives: To induce and compare craving for tobacco, marijuana and crack-cocaine on hospitalized dependents whose drug of choice is crack-cocaine. Methods: Quasi--experimental study with a convenience sample consisting of 210 males divided into 3 equal groups (Group-1: craving induced by crack; Group-2: craving induced by tobacco; and Group-3: craving induced by marijuana). All participants met ICD-10 dependence criteria for cocaine/crack, marijuana and tobacco, were aged between 18 and 65 and had used these substances for at least one year. Photos were used to induce craving and self-report instruments to evaluate possible alterations. Results: This study showed that craving for tobacco was more intense than for marijuana and crack, when the groups were compared by VAS. Using specific scales, both craving for tobacco and craving for marijuana were more intense than craving for crack. Discussion: These results would imply interventions at the initial stages of abstinence with cognitive-behavioural techniques and pharmacotherapy in order to reduce craving.

Craving en adicciones conductuales: propuesta de un modelo teórico explicativo en la adicción a Facebook y mensajería instantánea

“…Jáuregui, Bolaños, Carbonero y Valero, 2010;Jáuregui, Bolaños, Valero y Ruiz, 2012;Martínez, Graña y Trujillo, 2010;Pérez, Quiroga y Pérez, 2014;Zeni y Araujo, 2009). Sumado a esto, y pese a que es muy relevante en la dependencia de sustancias en general, la discusión respecto de su constitución y dimensiones ha durado más de un siglo (Araujo et al, 2015). Se han propuesto distintos modelos que explican el rol que el craving posee en la teoría de las adicciones (Skinner y Aubin, 2010).…”

Saneamento básico no estado do Rio de Janeiro: longo percurso rumo à regulação

“…Entretanto, é importante destacar que a maior parte das concessões dos serviços de água e esgotamento sanitário era realizada sem a formalização de um contrato ou, na melhor das hipóteses, com contratos precários (Britto, 2009). Nos contratos de concessão não eram previstas ferramentas para fiscalizar a oferta e qualidade dos serviços de água e esgotamento sanitário e muito menos aspectos importantes de planejamento, criando assim um grande distanciamento entre as companhias estaduais, municípios e os consumidores (Araújo;Zveibil, 2009 O que se observa entre as décadas de 1980 e 1990 é a fragmentação de recursos, diferentes órgãos e pastas do governo responsáveis pelo setor, inexistência de uma política nacional e coerente de saneamento, nível baixo de acesso aos serviços, inclusive nas regiões metropolitanas, e a falta de uma estrutura preocupada em coordenar as políticas nessa área. Com todos esses desafios, a política de saneamento passa a ser direcionada a determinados extratos sociais e a áreas urbanas específicas (Oliveira Filho, 2006).…”

Saneamento Básico no Estado do Rio de Janeiro: longo percurso rumo à regulação

“…Nos contratos de concessão não eram previstas ferramentas para fiscalizar a oferta e qualidade dos serviços de água e esgotamento sanitário e muito menos aspectos importantes de planejamento, criando assim um grande distanciamento entre as companhias estaduais, municípios e os consumidores (Araújo;Zveibil, 2009).…”