Indicadores de produção científica e relação universidade-empresa em ciência e tecnologia de alimentos: o caso da Unicamp

Abstract

Historicamente o papel das universidades sempre esteve associado à formação de recursos humanos e geração de conhecimento científico e tecnológico. Contudo, a partir do século XX tais instituições ampliaram seu escopo de atuação e passaram a atuar diretamente como agentes do sistema de inovação. Assim, o objetivo deste artigo foi analisar indicadores relacionados com Produção Científica, Propriedade Intelectual e Relação Universidade–Empresa (U-E) na área Ciência e Tecnologia de Alimentos (CTA) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Inicialmente realizou-se o estudo comparativo dos indicadores de Produção Científica em CTA e identificou-se as principais Universidades Brasileiras no campo da CTA. Posteriormente, avaliou-se os indicadores de Propriedade Intelectual e os indicadores relacionados com Relação Universidade-Empresa da UNICAMP. Os resultados demonstram que a UNICAMP é a universidade brasileira com maior desempenho com relação à Produção Científica em CTA, apresentou considerável aumento no número Doutores e de Grupos de Pesquisa durante a última década, e que para cada Grupo de Pesquisa em CTA da UNICAMP existe 0,95 empresa atuando em parceria. No entanto, não foram verificados consideráveis incrementos nos indicadores de Propriedade Intelectual relacionados com Ciência e Tecnologia de Alimentos durante o período analisado.

Cultivo de videiras: revitalização e implantação de práticas agroecológicas.

“…Dentre as leguminosas avaliadas no Submédio São Francisco com esse objetivo, a mucuna preta, o guandu, a crotalária júncea e o feijão-de-porco são consideradas as mais promissoras, com produtividades acima de 5.000 kg ha -1 de matéria seca (CHOUDHURY et al, 1991). Teodoro et al (2009), utilizando leguminosas, verificaram que a leguminosa Crotalária juncea proporcionou maior aporte de material orgânico ao solo.…”