2016
DOI: 10.4000/cadernosaa.1145
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

In the research kitchen: experiences with teaching “Methods and Techniques of Social Anthropology”

Abstract: Este artigo trata da experiência de realização de uma disciplina de graduação sobre métodos e técnicas de pesquisa em antropologia social. A disciplina, comum a diversos cursos de CiênciasPalavras-chave: antropologia, métodos de pesquisa, criatividade, aprendizado horizontal intRodução Em geral, artigos científicos antropológicos apresentam e discutem resultados de alguma experimentação empírica. Contudo, poucos são aqueles que apresentam e discutem resultados de uma experimentação de natureza didática (Sanabr… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
0
0
4

Year Published

2019
2019
2024
2024

Publication Types

Select...
4
1

Relationship

1
4

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(5 citation statements)
references
References 5 publications
0
0
0
4
Order By: Relevance
“…Por fim, podemos concluir que as experiências compartilhadas por ambas autoras, nos processos de formação em antropologia para cientistas sociais e antropólogos(as) no ensino superior a partir da costura de cadernos de campo/cadernos de inspiração etnográfica, podem ser aproximadas a partir do momento em que a sala de aula foi compreendida, vivida e experienciada enquanto espaço de afetamento, transformação, experimentação antropológica e de criação teórica. Compreendemos, portanto, que é preciso considerar a sala de aula para além dos espaços circunscritos e trazer à tona experiências docentes ILHA -REVISTA DE ANTROPOLOGIA Florianópolis, v. 26, n. 1, e93946, p. 32-51, janeiro de 2024 antropológicas (Gama;Fleischer, 2016;Eilbaum et al, 2022). Como o presente artigo elucida, o encontro de educadoras-antropólogas, através da confecção de cadernos de em sala de aula, pode ser compreendida a partir de uma perspectiva transgressora (hooks, 2013) uma vez que envolve mostrar como a artesanalidade do processo etnográfico também está presente em sala de aula.…”
Section: Algumas Reflexões Transgressoras Inconclusivasunclassified
“…Por fim, podemos concluir que as experiências compartilhadas por ambas autoras, nos processos de formação em antropologia para cientistas sociais e antropólogos(as) no ensino superior a partir da costura de cadernos de campo/cadernos de inspiração etnográfica, podem ser aproximadas a partir do momento em que a sala de aula foi compreendida, vivida e experienciada enquanto espaço de afetamento, transformação, experimentação antropológica e de criação teórica. Compreendemos, portanto, que é preciso considerar a sala de aula para além dos espaços circunscritos e trazer à tona experiências docentes ILHA -REVISTA DE ANTROPOLOGIA Florianópolis, v. 26, n. 1, e93946, p. 32-51, janeiro de 2024 antropológicas (Gama;Fleischer, 2016;Eilbaum et al, 2022). Como o presente artigo elucida, o encontro de educadoras-antropólogas, através da confecção de cadernos de em sala de aula, pode ser compreendida a partir de uma perspectiva transgressora (hooks, 2013) uma vez que envolve mostrar como a artesanalidade do processo etnográfico também está presente em sala de aula.…”
Section: Algumas Reflexões Transgressoras Inconclusivasunclassified
“…Sabemos que a pesquisa coletiva tem crescido na Antropologia (ou talvez tenha sempre sido comum), mas notamos como pouco se fala, visibiliza e publica sobre seus resultados e desafios próprios -para excelentes relatos nesse sentido, ver Nascimento (2017) e Borges (2016). Nós também temos investido prioritariamente em formatos coletivos de trabalho nos últimos anos e nos esforçado por refletir e sistematizar tais experiências (Fleischer, 2012(Fleischer, , 2015Gama;Fleischer, 2016), mas a presente pesquisa nos faz refletir sobre equipes multissituadas e estratégias de comunicação remota e continuada.…”
Section: Fazendo Etnografia Em Grupounclassified
“…A partir da década de 2000, no encalço de uma nova etapa de relativa expansão do sistema de educação superior no país, vários temas ganharam impulso nas discussões sobre ensino de antropologia. Por exemplo, o que era tido como paulatina diversificação do mercado de trabalho dos antropólogos, para além da docência e da pesquisa universitária 16 ; o encurtamento dos tempos de titulação e a avaliação dos programas de pós--graduação (Fonseca, 2001;Seyferth, 2004); o surgimento dos cursos de graduação em antropologia (Eremites de Oliveira, 2014; os trabalhos de Grossi, Maggie, Trajano, Santos e Goldemberg reunidos por Grossi, Tassinari e Rial, 2006; e os de Trajano, Nascimento e Rosa & Reith na primeira parte de Tavares; Guedes; Caroso, 2010); os aspectos didáticos do ensino de antropologia nos cursos da área e em outros cursos Lavergne, 2016;Cohn, 2011;Cordovil, 2008;Mendonça, 2014;Guedes, 2004;Groisman, 2006;Gama;Fleischer, 2016;Kuschnir, 2014;Sartori, 2015); e, após a reintrodução da sociologia no ensino médio, o lugar da antropologia nesse e outros níveis educacionais (Oliveira; Brum, 2015 e os trabalhos reunidos por Brum, 2015). Agora que esse ciclo de expansão foi encerrado e se verifica um aumento significativo do número de cursos de antropologia, começam a ser feitos balanços do novo quadro institucional da disciplina no Brasil.…”
Section: Ensinar Antropologia No Brasil Hojeunclassified