Importância da prática de atividade física para as pessoas com autismo

Abstract

Resumo autism is part of the global developmental disorders, called Autism Spectrum Disorders (ASD). Autistics need multidisciplinary care; Treatment involves: The objective of this study was to carry out a literary review of papers that pointed out the importance of the practice of physical activities for the development of people with ASD, presenting examples of activities already performed for this purpose, and the results obtained.The present study is a review of narrative literature about the importance of physical activity practice by people with autism, and how this variable can help their development.: Studies show that, through the behavior, reduce behaviors that show maladaptation, stereotypy and aggressiveness. : Although it is an extremely important topic, there are not Hoje, o autismo faz parte dos transtornos globais do desenvolvimento, chamados de Transtornos do Espectro Autista (TEA). Os autistas necessitam de cuidados multidisciplinares; o tratamento envolve técnicas de mudança de comportamento, programas educacionais ou de trabalho, além de terapias de linguagem/comunicação. resultados obtidos. parte de pessoas com autismo, e como esta variável pode auxiliar seu desenvolvimento.: Apesar de ser autismo poderão ser mais bem atendidas em todas as suas necessidades biopsicossociais.

Efeitos da atividade física no desenvolvimento global de indivíduos com autismo: uma revisão narrativa

“…A partir da retirada de artigos duplicados nas bases, dos critérios de inclusão estabelecidos e com a leitura dos títulos e resumos dos artigos, foram selecionados, do total inicial 14 artigos para avaliação e discussão. Deste total, 2 estudos eram de revisão narrativa 2,4 , um de revisão sistemática 1 e 11 eram estudos transversais [5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15] .…”

“…Ao avaliar a complexidade do transtorno e sua dimensão ampliada de tratamento, pode-se considerar as práticas de atividades físicas como possíveis componentes do cuidado multidisciplinar, e, alguns estudos apontam benefícios associados ao exercício físico e o desenvolvimento de habilidades motoras, redução de comportamento antissocial, estereotipias e agressividade 2 .…”

Prescrição de exercício físico e de atividades cognitivas para sujeitos com transtorno do espectro de autismo: Uma revisão de escopo acerca dos principais métodos

“…Nos diferentes domínios de terapia com crianças com TEA encontra-se, frequentemente, referenciada a atividade física como uma forma de contribuir nas suas capacidades físicas e motoras, além de comportamentos inadequados e movimentos estereotipados (Oriel et.al ,2011;Movahedi et.al., 2013;Colombo-Dougovito et.al,2019;Sarabzadeh et. al, 2019;Yunus et.al ,2021) Com base nas análises dos estudos foi possível perceber que as principais atividades que são desenvolvidas para público com autismo são corridas, caminhadas e atividades aquáticas o que corrobora com achados anteriores (De Aguiar et al, 2017). Contudo, apesar dessas atividades trazerem bons resultados, outras estratégias com foco em outros tipos de exercícios também contribuem de forma significante para o desenvolvimento motor e cognitivo dos indivíduos com autismo, entre tais atividades se destacam a prática de artes marciais e a dança (Ricco, 2017;.…”

O ENVOLVIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO TRATAMENTO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA): revisão integrativa

“…Entretanto, frente a atuação do profissional de educação física no tratamento do espectro autista levanta-se a hipótese de que quanto mais profissionais da área envolvidos nos processos de intervenções acerca do autismo mais evidências se teria em torno tratamento do indivíduo portador, para Aguiar (2017) o papel do profissional de educação física é promover por meio das atividades físicas o desenvolvimento da consciência corporal no autista, assim como proporcionar melhorias na coordenação motora e capacidade cognitiva social, em conjunto com os outros profissionais que compõem a equipe multidisciplinar com o mesmo objetivo em prol do atendimento do indivíduo portador, o transtorno do espectro autista se não tratado pode trazer eternas complicações comprometendo os hábitos de vida diária do autista (AGUIAR et al, 2017).…”