Implicit connections with nature

Abstract

Previous research has suggested that attitudes about environmental issues are rooted in the degree to which people believe that they are part of the natural environment. Researchers have distinguished between egoistic concerns, which focus on self, and biospheric concerns, which focus on all living things. In the current paper, we argue that the type of concerns a person develops about environmental issues is associated with the extent to which the individual believes that s/he is part of nature. We argue that this connection is implicit, and exists outside of conscious awareness. Two studies are reported on the relationship between implicit connections with nature and explicit environmental concerns, and on the cognitive strategies associated with egoistic and biospheric attitudes. Study 1 reports the results from a modified Implicit Association Test (IAT) designed to measure the degree to which people associate themselves with nature. Results showed a moderate positive relationship between biospheric concerns and implicit connections with nature, and a negative relationship between implicit connections with nature and egoistic concerns. Study 2 replicated this basic effect, and also examined the test-retest (immediate, 1 week, and 4 weeks) reliability of the explicit and implicit measures. Results are interpreted within a broad model of environmental inclusion.

Escala de conexão com a natureza: evidências psicométricas no contexto brasileiro

“…A propósito, Hefler, Zeidler e Cervinka (2009) fizeram uma compilação de escalas de conexão com a natureza, relatando a existência de dez opções de medidas (Coelho, 2009); também é possível encontrar testes de associação implícita (Bruni & Schultz, 2010;Schultz et al, 2004) e três outras medidas relacionadas ao construto (Dunlap & van Liere, 1978;Ellis & Thompson, 1997;Kaiser & Wilson, 2004;Schultz, 2000).…”

“…Como é possível observar, a ECN, independentemente do contexto cultural, vem se mostrando um instrumento psicometricamente adequado, tendo a vantagem de focar no componente afetivo, resolvendo limitações identificadas em medidas prévias que são mais comumente utilizadas, como a Inclusion of Nature in Self Scale (Schultz, 2001) e a Implicit Association Test-Nature Scale (Schultz et al, 2004). Nesse sentido, a ECN é promissora, compondo-se de um conjunto de itens de fácil compreensão e resposta.…”

“…Considerar medidas implí-citas, por exemplo, poderá ser uma alternativa, como fizeram Schultz et al (2004) e Bruni e Schultz (2010), focando na dimensão afetiva das atitudes implícitas. Porém, também podem ser realizadas pesquisas as quais busquem conhecer contextos e elementos que estão associados com bons indicadores de conexão com a natureza, e talvez se os valores que as pessoas assumem como princípios que guiam suas vidas poderiam ser um elemento importante, sobretudo aqueles que indicam uma orientação menos materialista, como os suprapessoais (Gouveia, 2013).…”

“…A intensificação de estudos sobre comportamentos frente ao meio ambiente ocorrida na década de 1970 permitiu compreender que algumas pessoas desenvolvem afinidade com ambientes naturais, enquanto outras se sentem mais conectadas, isto é, mais "à vontade" em ambientes artificiais ou construídos (Schultz, Shriver, Tabanico, & Khazian, 2004). Essas diferenças individuais para a identificação e o posicionamento frente ao ambiente, seja ele natural ou construído, têm implicações em atitudes e comportamentos pró-ambientais e, consequentemente, na qualidade de vida das gerações presentes e futuras.…”

The Organic Food Philosophy: A Qualitative Exploration of the Practices, Values, and Beliefs of Dutch Organic Consumers Within a Cultural–Historical Frame

“…This more embodied orientation towards nature inspires thinking that people should be careful and try to do no harm to The Organic Food Philosophy 443 nature. In this perspective, or even ''way of being,'' nature is included in people's representations of self (Schultz et al 2004), and forms a part of their identities. As a result, modern culture is characterized by the tension between the two big constellations of ideas (i.e., Enlightenment and Romantic views), and this tension becomes particularly manifest in the form of controversies about sustainability issues (Taylor 1989).…”