“…Em 2011, foi constatada a presença da toxina Bt do milho transgênico MON 810, em sangue de mulheres grávidas e seus fetos (Aris e Leblanc, 2011). Nos EUA, o milho StarLink, contaminou a cadeia de alimentos, com a suspeita de que as propriedades da proteína transgênica pudessem desencadear reações alérgicas (Almeida Júnior e Mattos, 2005). O maior estudo já feito com ratos alimentados com milho transgênico tolerante ao glifosato (NK 603 da Monsanto, também aprovado no Brasil), coordenado pelo cientista francês Gilles-Eric Séralini, mostrou resultados preocupantes, dentre eles, mortalidade mais alta e frequente, além de tumores mamários e problemas hipofisários e renais nas fêmeas e deficiências crônicas em fígado e rins de machos (Séralini et al, 2012).…”