Identity Processing and Self-Consciousness in Middle and Later Adulthood

Abstract

Identity process theory proposes that adjustment to aging can be conceptualized as involving the three processes of identity assimilation (maintaining self-consistency), identity accommodation (making changes in the self), and identity balance (maintaining a sense of self but changing when necessary). Measures of the identity processes and self-consciousness were administered to a community sample of 173 adults (108 women and 65 men) ranging in age from 42 to 85 years (M = 60.80; SD = 12.58). Consistent with theory, identity assimilation was positively associated with age and negatively related to self-reflection. Identity accommodation was negatively related to age and internal state awareness and positively related to self-reflection and public self-consciousness. Identity balance alone was positively related to internal state awareness, indicating that the ability to incorporate age-related changes within identity but at the same time maintain a consistent and positive view of the self is most conducive to successful aging.

Trust, Identity, and Ego Integrity: Modeling Erikson’s Core Stages Over 34 Years

“…This finding is consistent with research showing that, even after individuals had initially reached identity achievement, they often reentered the moratorium status (i.e., identity exploration without commitment) and subsequently returned to identity achievement on multiple occasions later in life (Stephen et al 1992). Nevertheless, there may be different styles with which people grapple with the physical, psychological, and social role changes associated with development across the lifespan that necessarily compel a reconsideration of how they see themselves in relation to others (Sneed and Whitbourne 2003).…”

Categorização e Identificação Etária em uma Amostra de Idosos Brasileiros Residentes na Comunidade

“…Dados de estudos brasileiros já apontaram que a concepção de velhice ainda permanece atrelada a aspectos negativos como perdas e incidência de doenças físicas (Neri, 2007a). A não identifi cação com a velhice ou a atribuição a si mesmo de uma idade subjetiva menor do que a própria idade cronológica em países ocidentais tem sido considerada pela literatura gerontológica como um indicador de bem-estar e como estratégia de autorregulação do self (Sneed & Whitbourne, 2003). Um dos dados clássicos na literatura gerontológica é de que os indivíduos, após a meia-idade, tendem a atribuir a si mesmos uma idade subjetiva 20% menor que sua idade cronológica (Schafer & Shippee, 2010).…”

“…Evidências de estudos internacionais sobre a temá-tica têm encontrado associações entre esses indicadores atitudinais de idosos e suas condições de saúde (Levy & Myers, 2005;Levy, Slade, Kunkel, & Kasl, 2002), seus comportamentos (Sarkisian, Prohaska, Wong, Hirsch, & Mangione, 2005), seu bem-estar (Steverink et al, 2001;Westerhof et al, 2003) e componentes do self como autoconceito e autoestima (Sneed & Whitbourne, 2003). Estudos norteamericanos e ingleses encontram frequentemente que "juventude subjetiva" é associada a melhores indicadores de bem-estar e satisfação com a vida (Westerhof & Barret 2005), confi ança nas próprias habilidades e competências (Schafer & Shippee, 2010) e melhor saúde entre os idosos que assim se identifi cam (Demakakos, Gjonca, & Nazroo, 2007), indicando reposta adaptativa em relação às transições etárias.…”

Stichwort: Entwicklung im Erwachsenenalter

“…Zweitens merken sich ältere Menschen einen geringeren Anteil negativer Information als junge Menschen (charles et al 2003). Und drittens erinnern ältere Menschen autobiografische Informationen positiver als sie tatsächlich waren (kennedy et al 2004;Sneed & whitbourne 2003). Dieser sogenannte "Positivity Bias" wurde häufig als ein wichtiger regulatorischer Mechanismus betrachtet, der der hohen emotionalen widerstandsfähigkeit im Alter zugrunde liegt.…”