2010
DOI: 10.1242/jeb.041731
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

In vivo bite and grip forces, morphology and prey-killing behavior of North American accipiters (Accipitridae) and falcons (Falconidae)

Abstract: Raptors exhibit a diversity of strategies to procure their prey but ultimately kill using their beaks and/or talons. Thus, bite and grip forces are ecologically important variables that have direct survival implications. Whereas hawks rely primarily on their feet for killing prey, falcons tend to employ their beaks. Consequently, falcons are expected to achieve relatively greater bite forces, and hawks are expected to generate relatively greater grip forces. Force estimates predicted from musculoskeletal morph… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

6
74
2
3

Year Published

2013
2013
2024
2024

Publication Types

Select...
6
1

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 52 publications
(85 citation statements)
references
References 78 publications
(135 reference statements)
6
74
2
3
Order By: Relevance
“…For moving prey, interception lets the goshawk reach its prey quickly, but allows only a brief time window for capture. Unlike stooping falcons, which often kill on impact, goshawks typically need time to subdue and kill prey with their talons (Sustaita and Hertel, 2010). Interception followed by CPE allows the goshawk to maneuver accurately as it attacks from behind, a strategy previously reported for bats (Kalko and Schnitzler, 1998) and owls (Hausmann et al, 2008).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…For moving prey, interception lets the goshawk reach its prey quickly, but allows only a brief time window for capture. Unlike stooping falcons, which often kill on impact, goshawks typically need time to subdue and kill prey with their talons (Sustaita and Hertel, 2010). Interception followed by CPE allows the goshawk to maneuver accurately as it attacks from behind, a strategy previously reported for bats (Kalko and Schnitzler, 1998) and owls (Hausmann et al, 2008).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…O aumento da massa corporal dos Falconidae está diretamente relacionado ao aumento do crânio, que por sua vez permite uma maior inserção dos músculos do pescoço (M. rectus capitis lateralis e M. splenius capitus), que lhes confere maior vantagem mecânica na alimentação (SUSTAITA, 2008). Dentre as aves de rapina, os carniceiros possuem um crânio mais estreito quando comparado aos avívo-res como as espécies que compõem Micrastur, mas a distância entre a crista opistótica e a crista occipital são comparativamente maiores que nos demais raptores, e a posição do forame magno é mais posterior ao crânio, o que permite uma inserção mais linear da coluna vertebral, e quando somadas, essas características facilitam os movimentos laterais e aumentam a força para que essas aves consigam desprender a carne da carcaça (HERTEL, 1995;SUSTAITA;HERTEL, 2010). Esse comportamento generalista/carniceiro surge nos Caracarinae entre 14 e 6.7 M.a., e essa diversificação comportamental pode estar ligada à aridização do clima na região Neotropical, que acompanhou a expansão das áreas abertas e o aumento da abundância de mamíferos herbívoros, potencial fonte de alimento (FUCHS et al, 2012).…”
Section: Discussionunclassified
“…A sínfise mandibular das espécies de Caracara é menor do que as das duas outras espécies estudadas, e aliado à inserção da musculatura mandibular, a espessura dos ramos mandibulares e o comprimento da sínfise mandibular constituem as principais variáveis relacionadas à força da mordida, pois quanto maior a distância entre a inserção dos músculos mandibulares e o eixo de rotação mandibular, quanto mais largo os ramos mandibulares e quanto maior a sínfise mandibular, maior será a força da mordida e, consequentemente, maior será o sucesso na predação, pois os membros de Falconidae, embora capturem as presas com as garras, matam essas presas com o bico, quebrando sua coluna vertebral com uma força 64% (2.7 N a 24.5 N) superior à empregada pelos Accipitridae (1.4 N a 5.4 N) (SUSTAITA, 2008;SUSTAITA;HERTEL, 2010). Os Accipitridae, Pandionidae e Vulturidae, quando comparados aos Falconidae, possuem a mandíbula mais longa e a sínfise mandibular maior, o que lhes permitem explorar uma maior gama de itens alimentares, como mamíferos, répteis, peixes e até mesmo carcaças em decomposição (HERTEL, 1995).…”
Section: Discussionunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Biting may be important for escaping predators, capturing and processing prey, or fighting rival conspecifics (149,150,182,224,232,324). Despite the vast literature on bite force, surprisingly few studies have investigated its fitness consequences, especially survival.…”
Section: Whole-organism Performance: Bite Forcementioning
confidence: 99%