How stress influences creativity in game-based situations: Analysis of stress hormones, negative emotions, and working memory

Abstract

a b s t r a c tThis study aims to integrate neuroscientific techniques into a behavioral experimental design to investigate how stress stimuli may influence stress hormones and negative emotions, subsequently affecting working memory (WM) and creativity in game-based situations. Ninety-six college students participated in this study, in which a game-based experiment lasting 90 min was employed. The main findings were that (1) the employed stress stimuli influence creativity during gaming through two routes: enhancing creativity through cortisol concentration and WM and decreasing creativity by provoking promotionfocused negative emotions (frustration and anger); and (2) the subjective negative emotions and objective cortisol responses do not consistently predict WM and creativity in game-based situations. Accordingly, appropriate challenges or stressors that help increase the cortisol concentration to an attentional level without provoking a strong sense of promotion-focused negative emotions should be considered when designing games aimed at teaching creativity.

Interações Entre Memória Operacional E Criatividade: Revisão Sistemática

“…Consideramos o ranking para os últimos cinco anos das publicações, com foco nas áreas de psicologia ou neurociência para periódicos com diferentes áreas de abordagem. Foi obtido o seguinte resultado: 13 artigos foram publicados em periódicos Q1 Dreu, Nijstad, Baas, Wolsink, & Roskes, 2012;Aziz-Zadeh, Liew, & Dandekar, 2012;Lin & Lien, 2013;Lee & Therriault, 2013;Benedek, Jauk, Sommer, Arendasy, & Neubauer, 2014;Yeh, Lai, Lin, Lin, & Sun, 2015;Furley & Memmert, 2015;Hao, Yuan, Cheng, Eang, & Runco, 2015;Tan, Zou, Chen, & Luo, 2015). Houve apenas um artigo em Q2 (Razumnikova, 2007) e outro que foi classificado como Q2 pela maior parte dos anos, mas que caiu para Q3 em 2014 (Lavric, Forstmeier, & Rippon, 2000).…”

“…O tópico foi retomado em 2007 com Razumnikova e teve seu maior destaque nos últimos cinco anos, com duas publicações em 2011 , três em 2012 Aziz-Zadeh, Liew & Dandekar, 2012;, duas em 2013 (Lin & Lien, 2013;Lee & Therriault, 2013), duas em 2014 Benedek et al, 2014) e quatro em 2015 (Yeh et al, 2015;Furley & Memmert, 2015;Hao et al, 2015;Tan et al, 2015). Ressaltamos que, até a data em que a busca havia sido realizada, nenhum artigo com os descritores "working memory" e "creativy" com publicação em 2016 foi encontrado.…”

“…A origem dos trabalhos também é bastante diversa, sendo três trabalhos do continente norteamericano (Lavric, Forstmeier, & Rippon, 2000;Aziz-Zadeh, Liew, & Dandekar, 2012;Lee & Therriault, 2013), seis do continente asiático Lin & Lien, 2013;Yeh et al, 2015;Hao et al, 2015;Tan et al, 2015), cinco do continente europeu Abraham, Thybusch et al, 2014;Benedek et al, 2014;Furley& Memmert, 2015) e um da Eurásia (Razumnikova, 2007).…”

“…A criatividade tem sido considerada importante para o sucesso profissional, especialmente nas áreas de conhecimento econômico e tecnologia (Yeh, Lai, Lin, Lin, & Sun, 2015), e é valorizada em diferentes campos do conhecimento como medicina, ciências, engenharia, artes e leis (Pfeiffer & Wechsler, 2013). Conforme estudos recentes, essa habilidade pode ser treinável e desenvolvida por meio do ensino e da prática, especialmente por programas e estratégias orientadas que visam ao favorecimento do pensamento criativo (Nakano, 2015).…”

“…Diversos deles identificam uma associação entre esses dois construtos. Entretanto alguns evidenciam associações positivas entre tarefas de MO e criatividade (por exemplo, Oberauer, Süss, Wilhelm, & Wittmann, 2008;Yeh et al, 2015), ao passo que outros autores encontraram associação negativa entre alguns processos da criatividade e MO (por exemplo, Wiley & Jarosz, 2012;Lin & Lien, 2013), neste caso, a eficiência da primeira envolveria uma limitação da segunda. Por fim, há pelo menos um estudo que sugere a inexistência de associação entre os dois itens por meio de testes aplicados (Furley & Memmert, 2015).…”