How Dirty Is Your Phone? Evaluating Restroom Behavior and Cell Phone Surface Contamination

Lindsley, Joshua; Reynolds, Conner D.; Williams, Trevor; Underwood, Jacob; Ingram, Aubrey N.; Dr., Janet Jowitt; Gelinas, Lillee

doi:10.1016/j.jcjq.2020.06.008

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“…O Quadro 1 retrata os dados obtidos através da apuração dos questionários da caracterização quando a higienização das mãos, ao uso de celular em banheiro, assepsia e períodos que realizam este procedimento (Lindsley et al, 2020).…”

Section: Resultsunclassified

“…Sabe-se que existem microrganismos que podem ser encontrados nos mais variados lugares, inclusive no telefone móvel como bactérias (Lindsley et al, 2020;Martina et al, 2019). No entanto, dentre esses microrganismos encontrados nos celulares, alguns podem pertencer a microbiota humana ou podem ser níveis patogênicos e por fins causadores de alterações na homeostase do indivíduo (Byrd, Belkaid & Segre, 2018;Tajouri et al, 2021).…”

Section: Introductionunclassified

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Contaminação Bacteriológica dos Aparelhos Celulares de Acadêmicos de Saúde de um Centro Universitário do Recife – PE

Silva¹,

Cabral²,

Alves³

et al. 2021

RSD

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Com a facilidade da utilização do aparelho celular o telefone é levado para os diversos lugares, sendo que alguns deles contém microrganismos patogênicos, como por exemplo, banheiros, hospitais e laboratórios. Os aparelhos celulares podem ser contaminados por bactérias e fungos infecciosos. Dessa forma, o presente estudo objetivou identificar os microrganismos presentes em aparelhos celulares de acadêmicos de saúde de um Centro Universitário de Recife - PE. Trata-se de um estudo transversal quantitativo realizado em março de 2020. Foram coletadas 30 amostras de aparelhos celulares de acadêmicos do curso de Biomedicina. Na apuração de dados através do questionário, cerca de 100% dos acadêmicos afirmaram saber da presença de microrganismos nos celulares, porém, 15% dos acadêmicos não lavam as mãos antes das refeições, 81% se alimentam com o celular ao lado, e apenas 4% lavam as mãos e se alimentam sem a proximidade do aparelho. A causa mais comum de contaminação de aparelhos celulares é a falta de higienização dos celulares e das mãos. Como resultado dos testes, 100% dos aparelhos celulares coletados tiveram crescimento microbiológico, sendo 52% gram-positivas e 48% gram-negativas. Para as bactérias gram-positivas foram realizados testes de Catalase, cujo 48% foram positivos afirmando ser Staphylococcus sp e 4% negativos afirmando ser Streptococcus sp. Nos resultados de Catalase positivas foram feitos testes de Coagulase com 30% dos resultados positivos, supondo a presença de Staphylococcus aureus. Essas bactérias podem ser agentes patogênicos, ou seja, alteram o funcionamento do corpo causando enfermidades. De acordo com os resultados obtidos, todos os aparelhos testados apresentaram contaminação bacteriana pelos gêneros Streptococcus spp. e Staphylococcus spp. Existem ainda a presença de bactérias da família Enterobacteriaceae como os gêneros Salmonella sp., Klebsiella sp., e a espécie Escherichia coli, mesmo a grande maioria dos acadêmicos afirmando a higienização dos aparelhos.

show abstract

Section: Resultsunclassified

Section: Introductionunclassified

Contaminação Bacteriológica dos Aparelhos Celulares de Acadêmicos de Saúde de um Centro Universitário do Recife – PE

Silva¹,

Cabral²,

Alves³

et al. 2021

RSD

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show abstract

“…The areas of work that require the highest standards of hygiene are hospital operating rooms (OR) and intensive care units (ICU) [ 5 , 12 , 13 ]. Carrying mobile phones to toilets should be strictly avoided [ 14 ]. Further, the duration of viability of bacteria on mobile phones acts as a major risk factor for its transmission among various departments, thereby making disinfection essential [ 15 ].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Bacterial Colonization of Mobile Phones: Myth or Reality

Sure,

Narayanan,

et al. 2024

Cureus

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Bacteria tend to persist on mobile phones for longer durations causing hospital-acquired infections. This is primarily because mobile phones have become an extended hand to healthcare workers due to their unavoidable utilization and the lack of sanitization after use in wards. MethodsA questionnaire was used to assess the usage and disinfection practices of mobile phones among medical students regularly attending the wards of a teaching hospital. Culture was done to assess the presence of bacteria and their resistance to antibiotics. Three sterile cotton swabs were performed for each mobile phone. If growth was present, then a culture smear was made, and the type of bacteria was assessed. Participants received subsequent education on the disinfection of phones according to standard disinfection protocol. The main objective of the study was to determine the presence of bacteria on students' mobile phones and its resistance to antibiotics. ResultsA total of 103 medical students took part in the study, which included 51 males and 52 females. It was found that all the students used their mobile phones at all times in wards and 43% of them carried their phones to washrooms. Out of all the students surveyed, only 23% of students had regularly disinfected their phones. Bacteria were present on all mobile phones sampled. Among these, 98.05% had Gram-positive bacteria, 82.52% had Gram-negative bacilli, 33.98% had Bacillaceae, and 8.73% had vancomycin-resistant enterococcus (VRE). Among participants who did not disinfect their phones, 95.89% and 97.59% had methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) and methicillin-sensitive Staphylococcus aureus (MSSA), respectively. ConclusionFollowing standard disinfection protocols is the need of the hour to reduce hospital-acquired infections.

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“… 14 , 18 Furthermore, contamination rates vary according to the country of origin and the hospital setting studied, 6 as well as by the habit of using the devices in specific places, such as restrooms. 19 …”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Mobile phones of anesthesiologists as reservoirs of nosocomial bacteria in a quaternary teaching hospital: an observational study

Correa

Formigoni

Sasagawa

et al. 2023

Brazilian Journal of Anesthesiology (English Edition)

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How Dirty Is Your Phone? Evaluating Restroom Behavior and Cell Phone Surface Contamination

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Contaminação Bacteriológica dos Aparelhos Celulares de Acadêmicos de Saúde de um Centro Universitário do Recife – PE

Contaminação Bacteriológica dos Aparelhos Celulares de Acadêmicos de Saúde de um Centro Universitário do Recife – PE

Bacterial Colonization of Mobile Phones: Myth or Reality

Mobile phones of anesthesiologists as reservoirs of nosocomial bacteria in a quaternary teaching hospital: an observational study

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