Horas E Unidades De Frio Em Pomares De Maçã Com Diferentes Microclimas

Carbonieri, Juliana; Morais, Heverly

doi:10.1590/0100-2945-005/14

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“…It provides information that allows cultivar and management decisions that are best suited to those zones. Studies of climatological trends and parameters of climatic variability are widely applied in the planning of agricultural activities, agricultural zoning (Cardoso et al, 2012) and in the forecasting of future scenarios (Carbonieri & Morais, 2015). Numerous studies have been developed aiming to simulate the production of temperate fruit trees in Brazil in atypical regions based on the evaluation of climatic parameters, according to Caramori et al (2008), Bardin-Camparotto, Pedro Júnior, Blain, & Hernandes (2014), Pommer, Mendes, Hespanhol-Viana, &Bressan-Smith (2009), andSarmento, Flores, Weber, Hasenack, &Pötter (2008).…”

Section: Agroclimatic Zoningmentioning

confidence: 99%

Advances in the production of temperate fruits in the tropics

et al. 2018

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The present study aimed to review the advances in the production of temperate fruits to determine future research directions that improve production in the tropics. Temperate fruits are no longer only produced in regions characterized by a cold winter period. These fruits are also produced in the sub-tropical and tropical regions characterized by mild winter or even the absence of chilling conditions often required by the tree to break dormancy. Currently, temperate fruit production is possible in certain regions of South America, Africa and Asia that are near to the Equator. However, temperate tree fruit production in tropical regions requires modified techniques to overcome dormancy and allow adequate flowering, growth and productivity. The main approaches taken are the development of cultivars with low chilling requirement, chemical induction of budbreak, interruption of irrigation during the winter period, defoliation, orchard densification, and double pruning. Breeding has become a key tool in the advancement of temperate fruit growing in the tropics, especially with the development of low chilling requirement cultivars.

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Section: Agroclimatic Zoningmentioning

confidence: 99%

Advances in the production of temperate fruits in the tropics

et al. 2018

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“…Essa variabilidade é inerente a variação anual da temperatura do ar, além da atuação dos sistemas meteorológicos predominantes na região, principalmente a entrada de frentes frias, as quais adentram no sul do estado e causam queda brusca nas temperaturas (COSTA; ANDRADE, 2015;FRITZSONS et al, 2008). No entanto, a variabilidade interanual do somatório de frio é prejudicial ao estabelecimento das frutíferas de clima temperado, dificultando a escolha das cultivares para cada região; nos anos de menor acúmulo de frio a brotação e o florescimento podem ser prejudicados e, consequentemente, pode ocorrer redução na produtividade (TANASIJEVIC et al, 2014) e dificuldade de escolha das cultivares com melhor adaptação (MORAIS;CARBONIERI, 2015;MAULIÓN et al, 2014 Médias seguidas pela mesma letra minúscula na linha, não diferem pelo teste Tukey a 5%.…”

Section: Resultsunclassified

Avaliação De Métodos De Estimativa De Número De Horas Frio Para O Sul E Sudoeste Do Paraná

Santos¹,

Leite²,

Martins³

2017

ABClima

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RESUMO:As frutíferas de clima temperado necessitam acumular horas de frio para sair da dormência e iniciar a floração. Essas frutíferas são importantes para o Paraná; que é o quarto estado com maior produção. Por isso, o objetivo desse trabalho é avaliar o desempenho de quatro métodos de estimativa de número de horas de frio (NHF) para as cidades Fernandes Pinheiro, Francisco Beltrão, Guarapuava, Palmas, Pato Branco e Planalto; localizadas na região sul e sudoeste do Paraná relativo ao período de 1980 a 2014. Para selecionar o melhor método de NHF foi realizada a análise de variância, seguida de comparação de médias, pelo teste Tukey (α=0,05), além da correlação (r), raiz do quadrado médio do erro (RQME) e BIAS. Para todas as cidades, o método de Pola e Angelocci foi o mais eficiente em estimar o número de horas de frio para a região estudada, com menores valores de RQME, entre 26,4 a 46,4 horas. O método de Carbone e Schwartz foi o que apresentou os piores resultados em todas as cidades. Palavras-chaves: necessidade de frio, frutíferas de clima temperado, frio de inverno. CHILLING HOURS PERFORMANCE METHODS FOR THE SOUTH AND SOUTHWEST OF PARANÁ STATEABSTRACT: Many temperate fruit require cold temperatures during the dormancy season to initiate flowering and bear fruit. These fruits are important to the Paraná state; which is the fourth most important in the production of this crop. The aim of this study is to evaluate the performance of four chilling hours methods for Fernandes Pinheiro, Francisco Beltrão, Guarapuava, Palmas, Pato Branco and Planalto; located at south and southwest of Paraná, for the period 1980 to 2014. To verify the performance of four methods, the accumulated chilling hours were submitted to analysis of variance followed by Tukey test (α=0.05), Pearson correlation (r), root mean square error (RMSE) and BIAS. The Pola and Angelocci method estimations performed better, with lower RMSE values, 26.4 to 46.4 hours. The Carbone and Schwartz method was the worst chilling hours estimated.

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“…O conhecimento do requerimento de frio das cultivares é importante para a escolha das espécies e dos cultivares para cada local de cultivo (ANZANELLO & LAMPUGNANI, 2020). Além disso, permite determinar a necessidade de aplicação de produtos químicos sintéticos para complementar o requerimento em frio e iniciar um novo ciclo vegetativo e reprodutivo das plantas em locais e/ou anos onde o frio é insuficiente para superar a dormência das cultivares (MORAIS & CARBONIERI, 2015).…”

unclassified

Temperaturas efetivas e necessidade de frio durante a dormência em gemas de ameixeiras

Anzanello

2020

RAC

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No Sul do Brasil, a ameixeira necessita passar por um período de baixas temperaturas no outono e inverno para a superação da dormência e o alcance de uma brotação e floração adequadas na primavera. O objetivo deste trabalho foi caracterizar as temperaturas efetivas e a necessidade de frio durante a dormência de gemas de cultivares de ameixeiras. Estacas de ameixeiras das cultivares Gulf Blaze e Letícia foram coletadas em pomares em Veranópolis, RS, em 07/04/2017, com zero horas de frio (HF ≤ 7,2 °C) a campo. As estacas foram processadas em estacas de nós-isolados (estacas com 7 cm, contendo uma única gema composta), plantados em potes com espuma fenólica umedecida e submetidas, em câmaras incubadoras, a quatro intensidades de frio (3, 6, 9 e 12 °C) e seis tempos de frio para a ‘Gulf Blaze’ (0 a 500 HF) e nove tempos de frio para a ‘Letícia’ (0 a 800 HF). A cada 100 HF, uma parcela das estacas foi transferida para a temperatura de 25°C para indução e avaliação da brotação das gemas. A necessidade de frio para a superação da dormência foi de 200 HF para a ‘Gulf Blaze’ e de 600 HF para a ‘Letícia’. O intervalo de temperaturas efetivas de frio para a superação da dormência foi maior para a ‘Gulf Blaze’ (3 a 12 °C), se comparada a ‘Letícia’, que ficou entre 3 a 6 °C.

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Horas E Unidades De Frio Em Pomares De Maçã Com Diferentes Microclimas

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Advances in the production of temperate fruits in the tropics

Advances in the production of temperate fruits in the tropics

Avaliação De Métodos De Estimativa De Número De Horas Frio Para O Sul E Sudoeste Do Paraná

Temperaturas efetivas e necessidade de frio durante a dormência em gemas de ameixeiras

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