Homeless in Observatory, Cape Town Through the Lens of Max-Neef's Fundamental Human Needs Taxonomy

Abstract

The level of homelessness on the streets of South Africa is regarded as a slow-moving tragedy. The aim of this article is to explain the profile of the homeless in Observatory, Cape Town using Max-Neef's Fundamental Human Needs taxonomy. A concurrent mixed-methods research design was implemented including 48 homeless persons living on the streets in Observatory. The quantitative data were analysed with SPSS and the qualitative data with Creswell's guideline for thematic analysis. The results clearly show the complexity of the lives of the homeless and that assistance to move out of homelessness will require complex and holistic efforts.

Social Exclusion and Marginalisation of Homeless People: A Clarion Social Work Call for the Spirit of Ubuntu to Reign

“…The participant's explanation is consistent with the observation that established interventions assist homeless people who encounter several challenges, such as allegations of mismanaging resources meant for homeless people (Shava, 2019). However, citing the study by Sanchez (2010), Schenck et al (2017) contend that NGOs and FBOs generally have a good understanding of the complexity of being homeless and their services are widely regarded as valuable.…”

“…Many homeless people migrated from rural to metropolitan cities to escape poverty, ironically. Some authors caution that with the upsurge of urbanisation, migration and unemployment, a larger number of underprivileged individuals are highly at risk of becoming homeless (Schenck, Roman, Erasmus, Blaauw & Ryan, 2017).…”

“…Homeless people comprise one of the most vulnerable and marginalised groups in society (Wu & Karabanow, 2020); they represent the most obvious and severe manifestation of the unfulfilled human right to adequate housing (Schenck et al, 2017). Effective responses by practitioners, policymakers and researchers to homelessness require an understanding of the complexity of the issue (Sample & Ferguson, 2020).…”

Pobreza e pessoas em situação de rua: uma revisão sistemática

“…Tais participantes possuíam baixa escolaridade e tinha ascendentes analfabetos ou também com baixo grau de instrução. Resultados semelhantes foram encontrados no estudo realizado na África do Sul por Schenck et al (2017), os quais compreendem que isso acontece como decorrência das condições de pobreza da família de origem dos participantes.…”

“…Autoculpabilização, vergonha e inferiorização são resultados associados à estigmatização. Ou seja, as pessoas em situação de rua, em muitos casos, reconhecem-se como os únicos responsáveis por estarem nessa condição, devido ao uso de substâncias, más amizades, envolvimento em crimes e conflitos familiares (De Tilio et al, 2015;Schenck et al, 2017). Para Rodrigues, Lima e Holanda (2018), a estigmatização leva à autoexclusão dessas pessoas, no sentido de que elas não se reconhecem como sujeitos de direitos, experimentando sentimentos de vergonha e de inferiorização por estar em situação de rua, fato mais reforçado ainda pela discriminação em serviços de saúde, mobilizada tanto pela situação de rua como pelo uso de drogas.…”