“…A maior parte das pesquisas está situada naquilo que é considerado periodização tradicional não restrita, que rompe com uma visão tradicional e positivista da historiografia, ou seja, 52% são estudos com recorte temporal específico, como o tempo de funcionamento de determinada escola, ou a temporalidade de uma política ou reforma educacional, por exemplo. Os outros 46% caminharam em sentido autônomo, desconsiderando os recortes temporais tradicionais, e não se limitaram aos períodos Colônia (1500-1822), Império (1822-1889), Primeira República (1889-1930), Era Vargas (1930-1945), Experiência Democrática (1945-1964), Ditadura Militar (1964-1985 e Nova República (1985...) (Costa & Moraes, 2018).…”