Hepatic ultrasonography in three breeds of healthy calves: Nellore, Curraleiro Pe‐duro and Pantaneiro

Abstract

An ultrasonography was performed in 21 healthy male calves of Nellore (n = 8), Curraleiro Pe‐duro (n = 7) and Pantaneiro (n = 6) breeds, between 8 and 12 months, with the objective to display information about size, position and ultrasonographic parenchymal patterns of the liver, in addition to the topography of the gallbladder, right kidney and major vessels. The measurements used were dorsal margin distance (DMD) and ventral margin distance (VMD) of the liver, viewable extension (VE) of the liver, the caudal vena cava (CVC), width (CVCW) and depth (CVCD) and the portal vein (PV), width (PVW) and depth (PVD). The measures DMD, VMD and VE were similar, and the organ’s longest visible extension was in 11th ICS. CVC was more frequently observed in the 11th and 10th ICS, despite being visible from the 12th to the 9th ICS in Nellore and still 8th ICS in Curraleiro Pe‐duro and Pantaneiro. CVCD was lower in the 10th and 9th ICS in Nellore. The PV presented higher observation frequency in the 10th ICS. The measures PVD and PVW were higher in Nellore in the 11th, 10th and 9th ICS. To our knowledge, this report is the first to document ultrasonographic findings in three healthy calves. Considering the three breeds, the results show no differences in the ultrasonographic features as regard to the measurements and visualization of the position, size and vasculature of the liver and there was no additional information about the topography of the gallbladder and the right kidney.

>b<Avaliação ultrassonográfica e laboratorial do fígado de neonatos bovinos com onfalite>/b<

“…A veia cava também foi avaliada, apresentando aspecto também considerado normal (LIMA et al, 2020) SZATMARI et al, 2001;CARVALHO et al, 2008), sendo possível a verificação de fluxo reverso no exame de parte dos animais, que pode ser observado em vasos tortuosos ou com bifurcações (SZATMARI et al, 2001), como é o caso da veia porta, no qual foi identificado esse padrão.…”

“…As demais provas hepáticas não apresentaram diferenças entre os animais estudados do grupo H e do grupo D, que pode ser explicado pelo fato de que os exames laboratorias hepáticos só demonstram alterações evidentes quando pelo menos dois terços do fígado está comprometido, sendo as alterações ultrassograficas percebidas mais precocemente, quando existem enfermidades que acometam esse órgão (LIMA et al, 2020). Em todos os animais, a detecção das alterações foi realizada de maneira precoce, já que os animais eram avaliados semanalmente, não havendo, provavelmente, tempo hábil para que fossem percebidas alterações hepáticas laboratoriais ou outra grave complicação.…”

“…, algumas alterações nesses componentes são causam alterações externas, dificultando o seu diagnóstico. O tipo de alteração e a extensão da lesão nos componentes internos, com exatidão, assim como o comprometimento de órgãos como fígado e bexiga, hepática seja estudada pela mensuração da área ou diâmetro do vaso, a velocidade média e volume de fluxo, além do índice de congestão (NYLAND; Os vasos são identificados como estruturas circulares ou elípticas, em corte transversal, com lúmen anecoico e distribuídos por todo o parênquima(LIMA et al, 2020) e os ductos biliares geralmente não são vistosKRÜGER, 2013;BRAUN, 2016). O parênquima apresenta diversos ecos finos, que são distribuídos de maneira homogênea, por todo o órgão (BRAUN;KRÜGER, 2013;BRAUN, 2016).…”

“…Nos casos de onfaloflebite, podem ser encontradas alterações hepáticas, como abscessos em parênquima e nas onfaloarterites e uraquites, pode haver alterações inflamatórias em bexiga, sendo importante a avaliação dessas estruturas durante a ultrassonografia abdominal(KILIC, 2005;MARCHIONATTI et al, 2015).Assim, as avaliações mais utilizadas na rotina de exame do fluxo vascular abdominal são o Doppler espectral e o Doppler colorido. Essas modalidades permitem que a hemodinâmica A avaliação ultrassonográfica hepática é um exame interessante, pois as afecções nesse órgão, de maneira geral, não apresentam sinais específicos, sendo os exames laboratoriais pouco esclarecedores e inconclusivos, demonstrando alterações somente quando pelo menos dois terços do órgão está comprometido, sendo a ultrassonografia considerada uma maneira não invasiva e prática para a avaliação hepática nos bovinos(LIMA et al, 2020). É possível realizar a avaliação do parênquima hepático nos bezerros do lado direito, entre o 5º e 12º espaços intercostais e caudal à última costela, sendo mais visível entre o 8º e 11º espaços, havendo a possibilidade de identificar a presença de abscessos nos animais com onfaloflebite, o que torna seu prognóstico mais cauteloso(SCOTT, 2012;LEJEUNE, 2009;KRÜGER, 2013;LIMA et al, 2020).O acometimento do fígado no processo pode ser evidenciado por material purulento na veia umbilical, na região de entrada desse órgão (STEINER; LEJEUNE, livre abdominal, podendo demonstrar peritonite(MULON;DESROCHERS, 2005).…”

“…Essas modalidades permitem que a hemodinâmica A avaliação ultrassonográfica hepática é um exame interessante, pois as afecções nesse órgão, de maneira geral, não apresentam sinais específicos, sendo os exames laboratoriais pouco esclarecedores e inconclusivos, demonstrando alterações somente quando pelo menos dois terços do órgão está comprometido, sendo a ultrassonografia considerada uma maneira não invasiva e prática para a avaliação hepática nos bovinos(LIMA et al, 2020). É possível realizar a avaliação do parênquima hepático nos bezerros do lado direito, entre o 5º e 12º espaços intercostais e caudal à última costela, sendo mais visível entre o 8º e 11º espaços, havendo a possibilidade de identificar a presença de abscessos nos animais com onfaloflebite, o que torna seu prognóstico mais cauteloso(SCOTT, 2012;LEJEUNE, 2009;KRÜGER, 2013;LIMA et al, 2020).O acometimento do fígado no processo pode ser evidenciado por material purulento na veia umbilical, na região de entrada desse órgão (STEINER; LEJEUNE, livre abdominal, podendo demonstrar peritonite(MULON;DESROCHERS, 2005). Para a avaliação hepática, deve-se observar a ecogenicidade do parênquima e se os vasos são possíveis de serem visualizados (BRAUN;KRÜGER, 2013;BRAUN, 2016) KRÜGER, 2013;LIMA et al, 2020)…”