Healing holidays? Itinerant patients, therapeutic locales and the quest for health

Naraindas, Harish; Bastos, Cristiana

doi:10.1080/13648470.2010.525871

Cited by 33 publications

(10 citation statements)

References 5 publications

(3 reference statements)

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Thus, social scientists studying cross-border medical travel generally have argued that this arises from economic, legal, social, religious or technological perceived constraints at ‘home’ and/or the sense of having reached a therapeutic impasse 7 18 19. In some communities, there may also be a cultural preference for particular styles of care provision.…”

Section: Return Medical Travel and Therapeutic Homelandsmentioning

confidence: 99%

Children travelling for treatment: what we don't know

Culley

Hudson

Baldwin

et al. 2013

Archives of Disease in Childhood

View full text Add to dashboard Cite

Travel for the purposes of obtaining medical treatment is increasing, but very little is known about the extent or nature of child medical travel. This paper discusses the outcome of a systematic search for academic literature on paediatric medical travel, outlines the potential significance of 'return health migration' by parents and children from minority ethnic groups in the UK, and suggests an agenda for future multidisciplinary research in this field.

show abstract

Section: Return Medical Travel and Therapeutic Homelandsmentioning

confidence: 99%

Children travelling for treatment: what we don't know

Culley

Hudson

Baldwin

et al. 2013

Archives of Disease in Childhood

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Resultantes de processos sociais e históricos particulares de cada país (Quintela, 2004(Quintela, , 2008(Quintela, , 2011, estas diferenças permitem pensar o termalismo enquanto actividade reguladora e de desenvolvimento das práticas termais, bem como geradora de terapias que se têm adequado a novas configurações sociais no campo da saúde, onde a noção de bem-estar é cada vez mais central. Com efeito, é com base nesta categoria que surge um conjunto de novas terapias associadas às tradicionais termas, terapias estas que vão para além do tratamento da doença (Nairandas & Bastos, 2011) e passam a focalizar-se na prevenção. É disto exemplo a legislação portuguesa de 2004 relativa à regulação do termalismo, pois inclui as duas vertentes -o "segmento de bem-estar" e o segmento de "termalismo clássico".…”

Section: Apresentaçãounclassified

Curar e recrear em águas termais: um diálogo etnográfico entre Portugal (Termas de São Pedro do Sul e Termas da Sulfúrea) e Brasil (Caldas da Imperatriz)

Quintela¹

2011

View full text Add to dashboard Cite

O termalismo em Portugal e no Brasil é uma actividade que se desenvolveu no século XX entre a medicina e o turismo, à semelhança do que ocorreu noutros países. Contudo, o processo histórico de institucionalização das “curas de águas” nos dois países assumiu diferentes orientações, em função dos sistemas médicos em que elas estão inseridas, de acordo com a importância dada aos fenómenos que as justificam: curar e recrear. Pretende-se neste artigo discutir a relação entre curar e recrear enquanto dimensões constituintes da formação das estâncias termais e do termalismo em torno da água como eixo estruturante das práticas termais, a partir de uma etnografia comparativa entre Portugal (São Pedro do Sul e Cabeço de Vide) e o Brasil (Caldas da Imperatriz). Através desta comparação são analisadas concepções de saúde, doença, sofrimento, lazer, bem-estar e “tratamento termal”, o que permite estabelecer o diálogo entre diferentes terapias e sistemas médicos. É ainda relevante considerar aqui as propriedades atribuídas à água termal por termalistas, médicos e populações locais, tentando compreender em que medida os sistemas médicos que enquadram as práticas termais interferem na experiência termal, fazendo dos “banhos” e da estadia uma oportunidade de curar e/ou, recrear e re-criar quotidianos.

show abstract

“…A classic example is the concept of 'therapeutic landscapes,' a term coined by Gesler (1992) to describe how specific geographical formations such as rocks, mountains, or springs are seen as imbued with therapeutic forces. Closely related to this phenomenon is the idea of 'healing holidays' (Naraindas and Bastos 2011), a form of 'medical travel' (Sobo 2009) that people undertake to solve their health problems at specific sites. Another strand of thinking about the relationship between medical knowledge and the creation of specific spaces and sites is represented in the study of medical institutions, which in many parts of the world have left not only an accumulation of infrastructure but multiple layered and endurable architectonical imprints as part of colonial and missionary legacies (Street 2012).…”

mentioning

confidence: 99%