Grid Laser Treatment for Exudative Retinal Detachment Secondary to Ischemic Branch Retinal Vein Occlusion

Abstract

Natural history of ERD secondary to ischemic BRVO is poor, and MGLP is able to prevent visual acuity deterioration through a 24-month follow-up.

Visual function and serous retinal detachment in patients with branch retinal vein occlusion and macular edema: a case series

“…The influence of serous retinal detachment (SRD) on retinal sensitivity in BRVO patients with macular edema remains unclear, even though SRD and cystoid macular edema (CME) often co-exists in these patients when they are examined by OCT,[11-15] although CME is the most common form of macular edema secondary to BRVO. Some authors have reported a poor visual prognosis for BRVO patients with SRD[15-18]. Accordingly, we investigated both visual function (visual acuity and macular sensitivity) and retinal morphology (macular thickness and macular volume) to assess the influence of SRD in BRVO patients with macular edema.…”

Comment on Bevacizumab Treatment for Acute Branch Retinal Vein Occlusion Accompanied by Subretinal Hemorrhage

“…3 Therefore, prognoses vary according to the severity of ischemia, particularly when the ischemia extends to the fovea. 4 In the Zhao et al study, it is difficult to understand how the reported initial visual acuities of patients with foveal subretinal hemorrhage could be higheralthough not statistically so -than those of patients with no subretinal hemorrhage. Nevertheless, final visual acuities were reported as being poorer in their subretinal hemorrhage group of patients.…”

Oclusões venosas da retina - tendências e cautelas

“…São erros comuns nas análises: (1) inclusão de pacientes com tratamentos prévios, não raro múltiplos; (2)oclusões de ramo analisadas junto com as de veia central numa única amostra; (3) durações prévias diferentes dos quadros; (4) seguimento variável; (5) ausência de controles; (6) falta de randomização e cegamento; (7) amostras pequenas; (8) formas isquêmicas e não isquêmicas determinadas por critérios não uniformes ou discutíveis (como é o caso do CVOS (5) que fez uso das 10 zonas de diâmetro de disco de não perfusão capilar). Assim avolumam-se os relatos sobre anticoagulantes (parnaparina (15) ), trombolíticos (sistêmicos, locais, em doses diferentes (13) , laser "subtreshold" (16) , triancinolona ou antiVEGF intravítreos (8,(17)(18)(19)(20)(21) , complexas cirurgias (22,23) (vitrectomia, neurotomia, canulizações, "sheatotomy" nos cruzamentos vasculares). Hattenbach (13) , mesmo tendo misturado casos com ORV e OVC num mesmo grupo, mostra que a rt-PA foi superior a história natural e aos casos tratados pela iso-hemodiluição quando manejados nos primeiros 10 dias de oclusão.…”

“…Na presença de descolamento sensorial de mácula pode-se obter alguma vantagem, usando uma leve grade (laser limiar) na zona macular (18) . Vem ganhando corpo, aqui e além, a tendência de se testar a validade da pronta instituição de certas terapias (antiVEGF) que possam potencializar a sobrevida dos elementos celulares, combinando-as a alternativas que minimizem os danos tardios (laser focal ou micropulsado) (19)(20) .…”