Governance and Ethics in Temporary Organizations: The Mediating Role of Corporate Governance

Abstract

The impact of multilevel level governance on the frequency of ethical issues in temporary organizations (TOs) is investigated. A structural equation model, based on a global survey, showed that behavior control, as a governance mechanism at the temporary organization (TO) level, reduces the frequency of ethical issues. This relationship is partly mediated through corporate governance, which controls ethical issues by following good governance principles. Using institutional and agency theory, we identify a substitution effect, where micro level (TO) governance substitutes for ‘holes’ in the macro level (corporate) governance. Situational contingencies for the synchronization of governance efforts across macro and micro levels are discussed.

The empirical relationship between the managerial conduct and internal control activities in South African small, medium and micro enterprises

“…This observation is placed in perspective by previous research studies where the concept of managerial conduct are described as an indication of management's appreciation of the influence of ethics on the execution of respective responsibilities (Beer 2010), the manner in which management executes their relevant responsibilities (Hoque 2006), the manner in which management performs their relevant responsibilities to achieve relevant organisational objectives (Tomasic, Bottomley & McQueen 2002), and the behaviour of management in relation to circumstances in and around an organisation (Tsukamoto 2007), and can be measured in terms of their communication skills, management practices, industry-specific knowledge, personal governance (i.e. their promotion of accountability, responsibility, ethics, sound values and transparency) and their ability to solve problems (Gill 2008;Müller et al 2016).…”

Governo das sociedades – diagnóstico da situação em Portugal

“…Atualmente, a necessidade de determinar uma estrutura de capital ótima tornou-se mais problemática, bem como importante devido à necessidade de adotar melhores práticas de governo das sociedades (Naseem et al 2017). Hoje, as estruturas do governo das sociedades são principalmente confrontadas com questões de transparência, produtividade e divulgação eticamente correta da informação (Müller et al 2016 (Darrat et al 2016), bem como a necessidade de criar mecanismos de combate à fraude, no sentido de restaurar a confiança nos mercados. Em resposta aos escândalos financeiros surge, em 2002, a lei Sarbanes Oxley Act (SOX) que tenta restabelecer a confiança dos investidores no mercado de capitais norteamericano transformando as boas práticas de governo das sociedades em leis (Pires, 2008).…”

“…Para Zhong et al (2017) o governo das sociedades é "o design da instituição" que induz ou força a gestão a internalizar o bemestar das partes interessadas. O governo das sociedades é um conceito amplo com um amplo espectro de definições (Müller et al 2016).…”

“…Segundo estes autores as teorias mais relevantes que fundamentam o governo das sociedades são a Stewardship Theory, a (Agency Theory) e a Resource Dependence Theory, mas os principais desenvolvimentos têm-se centrado na Teoria da Agência 2 , sendo nela que grande parte dos modelos e processos de governo das sociedades assentam. O problema de agência é a principal causa do mecanismo do governo das sociedades (Müller et al (2016); Cosset et al (2016); Naseem et al (2017).…”

“…O nível de desenvolvimento económico e financeiro de um país e o nível de investimento influencia o governo das sociedades da empresa (Doidge et al 2007). O governo das sociedades está associado a muitas questões éticas na forma de transparência, relacionamentos e otimização de problemas (Müller et al 2016). A fim de minimizar os riscos, os credores exortam as empresas a aumentar a transparência e a divulgar a informações financeiras (Louizi e Kammoun, 2016).…”