Gender Labels and Early Sex Role Development

Thompson, Spencer K.

doi:10.2307/1128126

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“…Onset of nonverbal, verbal gender labeling (26-31 months; Weinraub et al, 1984) Gender labeling (2-2 1 ⁄2 years; Receptive labeling of sex of self (24-30 months; Sen & Bauer, 2001) Longer looking time for gender-inconsistent activities (Serbin et al, in press) Generalized gender-typed imitation; girls only (Poulin-Dubois et al, 2002) Elicited imitation of gender-related sequences (25 months) for boys (Bauer, 1993) Gender-typed toy category awareness (Levy, 1999) 27-29 months Gender labeling (majority; Etaugh et al, 1989) 30-32 months Gender labeling (Thompson, 1975) Nonverbal gender identity (majority; Weinraub et al, 1984) Generalized imitation of masculine activities for boys (Poulin-Dubois et al, 2002) …”

Section: -26 Monthsmentioning

confidence: 99%

Cognitive theories of early gender development.

Martin¹,

Ruble

Szkrybalo

2002

Psychological Bulletin

527

514

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The contribution of cognitive perspectives (cognitive-developmental theory and gender schema theory) to a contemporary understanding of gender development is evaluated. Recent critiques of cognitive approaches are discussed and empirical evidence is presented to counter these critiques. Because of the centrality of early gender development to the cognitive perspective, the latest research is reviewed on how infants and toddlers discriminate the sexes and learn the attributes correlated with sex. The essence of cognitive approaches-emphasis on motivational consequences of gender concepts; the active, self-initiated view of development; and focus on developmental patterns-is highlighted and contrasted with social-cognitive views. The value of cognitive theories to the field is illustrated, and recommendations are made concerning how to construct comprehensive, integrative perspectives of gender development.How individuals develop a "gendered" self and gender-typed differentiation has intrigued researchers of human behavior for as long as social development has been a field of empirical study. Initially, observations of clear gender typing in children as young as 5 years old led researchers to examine how socialization processes in the home might contribute to this early acquisition of gender-linked behavior (e.g., Sears, Maccoby, & Levin, 1957). In 1966, several important theories of gender development, including Kohlberg's cognitive-developmental approach and Mischel's social learning approach, were outlined in Maccoby's book on the development of sex differences. In the mid-1970s, a groundbreaking book by Maccoby and Jacklin (1974) broadened the discussion about the etiology of sex differences and gender typing and questioned the significance of socialization processes, thereby invigorating the field and generating considerable controversy. In the 1980s, Huston (1983Huston ( , 1985 called for researchers to develop a more integrative, comprehensive approach to the study of gender development. This integration was to include consideration of the many facets of gender that needed investigation, such as concepts, identity, preferences, and behavior, as well as a wide variety of factors that influence the development of these facets, including biology, cognitions, and social influences. This idea resonated with gender researchers and has been a driving force in the field ever since, leading to an expansion of theoretical approaches and the inclusion of multiple measures in empirical studies.Recently, Bussey and Bandura (1999) presented a socialcognitive theory (SCT) of gender development and differentiation. This theory represents a particular view of how gender-related behavior is acquired and maintained, based on contemporary social learning theory (Bandura, 1986). Because the theory has now integrated cognitive constructs and makes reference to biological underpinnings and sociostructural factors, Bussey and Bandura described their theory as comprehensive and integrative, consistent with Huston's (1983) proposal,...

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Section: -26 Monthsmentioning

confidence: 99%

Cognitive theories of early gender development.

Martin¹,

Ruble

Szkrybalo

2002

Psychological Bulletin

527

514

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“…Segundo a literatura na área, os pais têm uma importância fundamental no que diz respeito a formação da identidade de gênero das crianças, sendo apontados, ainda, como os maiores responsáveis pelo desenvolvimento dos estereótipos de papel de gênero de seus filhos (Pellett & Ignico, 1993 As crianças manifestam seu conhecimento de papéis de gênero através da categorização de brinquedos e da escolha de atividades feitas segundo este critério (Thompson, 1975;Fagot & Leinbach, 1989). A preferência por brinquedos marcadamente tipificados para um determinado sexo, tem sido observada como uma das mais precoces manifestações do desenvolvimento do papel de gênero em crianças (O'Brien & Huston, 1985).…”

Section: Resultsunclassified

“…Crianças podem manifestar seu conhecimento sobre identidade e papel de gênero através da categorização de brinquedos e da escolha de atividades feitas segundo o critério de gênero (Thompson, 1975;Fagot & Leinbach, 1989). Embora muitos fatores contribuam para este fenômeno, a construção da identidade de gênero e a aquisição de estereótipos de papel de gênero parecem ser o resultado de um processo evolutivo, atribuído a uma função da socialização primária da criança (Snow, Jacklin & Maccoby, 1983).…”

unclassified

A influência da socialização primária na construção da identidade de gênero: percepções dos pais

Costa¹,

Antoniazzi²

1999

Paidéia (Ribeirão Preto)

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RESUMO: A teoria da aprendizagem social sugere que a aquisição da identidade de gênero é o resultado de um processo evolutivo. Os pais são apontados como os maiores responsáveis pela aquisição da identidade e dos estereótipos de papel de gênero de seus filhos. O objetivo deste estudo foi verificar a influência da socialização primária na construção da identidade de gênero das crianças, através das percepções dos pais. Foram entrevistados 11 pais, 9 mulheres e 2 homens, com idade entre 23 e 40 anos. Os resultados demonstram que a influência dos pais é sutil e que suas crenças sobre papel de gênero determinam diferentes expectativas com relação aos seus filhos e filhas, bem como influenciam o comportamento expresso pelas crianças.Palavras-chave: identidade de gênero, tipificação, papel de gênero PARENTAL SOCIALIZATION AND GENDER IDENTITY:parents' perception ABSTRACT: Social learning theory suggests that gender identity and sex role stereotypes are outcomes of the developmental process. The influence of the parental socialization about the acquisition of gender identity is considered extremely important. The purposes of the present study were to investigate how parents perceive their influence on this developmental process. Nine mothers and two fathers were interviewed. The results indicate that parental beliefs about sex roles determine different behavioral expectations for sons and daughters and give different patterns of responses to them.Key words: gender identity, sex type, sex role stereotype A identidade de gênero é o elemento chave no desenvolvimento da personalidade. Influencia o modo de ser, agir e pensar dos indivíduos e constitui¬ se no conjunto de crenças, atitudes e estereótipos do indivíduo acerca de gênero, que têm origem em antecedentes biológicos, psicológicos e sociais (Papalia & Olds, 1998). O processo de construção da identidade de gênero tem importância fundamental para o desenvolvimento dos indivíduos, pois determina interesses, atitudes e comportamentos que o acompanharão ao longo da vida. O ponto de maior interesse sobre este tema refere-se à maneira pela qual ocorre a formação do conceito de identidade de gênero, através da qual os indivíduos irão perceber a existência da diferença sexual, posteriormente identificando-se como homens ou mulheres.Freud (1931) abordou esta questão caracterizando a identificação de gênero como resultado da resolução dos conflitos edípicos, em que as crianças se identificariam com o genitor de mesmo sexo, e elegeriam como objeto amoroso o genitor de sexo oposto. Este processo de identificação iniciarse-ia com a descoberta da diferença anatômica entre os sexos, que ocorreria a partir dos 3 anos de idade.Segundo teóricos da aprendizagem social, a identificação de gênero é conseqüência da observação e imitação de um modelo, que pode ser os pais ou outras pessoas (Bandura & Hudson, 1961). Quando imitam, as crianças são reforçadas por apresentarem comportamentos adequados ao seu sexo, e são punidas ou não reforçadas quando apresentam comportamentos considerados, soc...

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“…Using the Michigan Gender Identity Test (MGIT), Paluszny, BeitHallahmi, Catford, Cooley, Dull, and Guiora (1973) found that 25070 of children between 25 and 27 months of age could accurately categorize as male or female photographs of other children as well as their own pictures; by 34 to 37 months, almost all the subjects completed the MGIT without error. Using a similar procedure, Thompson (1975) found that at 24-25 months 82070 of the children could identify their own picture and 76070 of the subjects correctly labeled pictures of boys, girls, men, and women. At 30 months, 100070 of the subjects correctly labeled their own photographs and 83% of the subjects correctly identified boys, girls, men, and women.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%