2019
DOI: 10.18226/21784612.v24.e019021
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Gaudêncio Frigotto: Um Diálogo Sobre Contexto Político E Educacional Brasileiro

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“…Nesses últimos três anos, o Brasil passou por transformações que estão acabando com a cultura e o progresso do país e isso em diversos aspectos, como políticos, sociais, ideológicos, educacionais, familiares, éticos, etc., estamos vivendo um período de retirada de direitos e do enfraquecimento da luta social e isso, por causa da intensificação da alienação de uma parte da sociedade brasileira, que acredita que essas lutas não trarão mudança e se contenta com as migalhas que as grandes corporações, políticos e mídia jogam a esses cidadãos. [CB05] Esses aspectos descritos nas cartas dos mestrandos e muitos outros são pontuados nos escritos de vários autores (CÊPEDA, 2018;PEREIRA, 2018;CESLAGHI, 2019;LEHER, 2019;MACEDO, 2019;TAFFAREL;NEVES, 2019;REIS, 2019;SEVERO, 2019;NACIF;SILVA FILHO, 2019) que analisam as políticas educacionais brasileiras pós 2016 e destacam questões preocupantes. Alguns dos elementos mais citados pelos autores são: os riscos à democracia e à liberdade; a doutrinação ideológica conservadora proposta como ação neutra e marcada pelo descrédito à ciência, pela crescente militarização e pela influência religiosa em assuntos educacionais; os cortes orçamentários e os problemas no financiamento da educação dados pelo teto de gastos, contingenciamentos e descaso com o FUNDEB; os ataques à ciência, à cultura, à educação e, por consequência, aos educadores e às escolas; o desencontro de ações do governo federal, movido por três grupos distintos e dissonantes, que se materializa também no Ministério da Educação, que sofre apagão operacional nunca visto.…”
Section: [Ca02]unclassified
“…Nesses últimos três anos, o Brasil passou por transformações que estão acabando com a cultura e o progresso do país e isso em diversos aspectos, como políticos, sociais, ideológicos, educacionais, familiares, éticos, etc., estamos vivendo um período de retirada de direitos e do enfraquecimento da luta social e isso, por causa da intensificação da alienação de uma parte da sociedade brasileira, que acredita que essas lutas não trarão mudança e se contenta com as migalhas que as grandes corporações, políticos e mídia jogam a esses cidadãos. [CB05] Esses aspectos descritos nas cartas dos mestrandos e muitos outros são pontuados nos escritos de vários autores (CÊPEDA, 2018;PEREIRA, 2018;CESLAGHI, 2019;LEHER, 2019;MACEDO, 2019;TAFFAREL;NEVES, 2019;REIS, 2019;SEVERO, 2019;NACIF;SILVA FILHO, 2019) que analisam as políticas educacionais brasileiras pós 2016 e destacam questões preocupantes. Alguns dos elementos mais citados pelos autores são: os riscos à democracia e à liberdade; a doutrinação ideológica conservadora proposta como ação neutra e marcada pelo descrédito à ciência, pela crescente militarização e pela influência religiosa em assuntos educacionais; os cortes orçamentários e os problemas no financiamento da educação dados pelo teto de gastos, contingenciamentos e descaso com o FUNDEB; os ataques à ciência, à cultura, à educação e, por consequência, aos educadores e às escolas; o desencontro de ações do governo federal, movido por três grupos distintos e dissonantes, que se materializa também no Ministério da Educação, que sofre apagão operacional nunca visto.…”
Section: [Ca02]unclassified