Função Manual na Síndrome de Down

Abstract

Introdução. A função manual envolve diferentes habilidades como força, destreza, precisão e controle de movimentos que tendem a interferir na rotina diária dos indivíduos. A força de preensão palmar vem sendo avaliada, pela literatura científica, como possibilidade única de quantificação da função manual dos indivíduos. Porém, pessoas com síndrome de Down (SD) apresentam alterações no desenvolvimento, as quais tendem a promover dados distintos de suas habilidades manuais o que dificultaria sua avaliação mediante uma única variável. Objetivo. Avaliar a força de preensão palmar, o desempenho funcional manual e a destreza manual em indivíduos com SD, comparando-os com um grupo controle e, investigar a possibilidade de utilização da força de preensão palmar como variável única na verificação da função manual na síndrome de Down. Método. Contou-se com a participação de 30 indivíduos com SD e 30 sem alteração no desenvolvimento, com idades entre 11 e 14 anos que foram avaliados pelo dinamômetro Jamar®, Teste da Função manual de Jebsen-Taylor e Teste de Caixa e Blocos. Resultados. Notou-se em todos os testes um desempenho inferior do grupo com SD quando comparados ao grupo controle, sem diferenciação da performance entre a mão preferida e a mão não preferida, havendo uma correlação positiva entre as variáveis força de preensão palmar e tarefa de empilhar damas do teste de Jebsen-Taylor. Conclusão. Os indivíduos com síndrome de Down apresentam um desempenho manual inferior à população sadia. A utilização da Força de Preensão Palmar como única variável para mensuração da função manual na SD precisa ser melhor estudada.

Implications of practical activities in the Skills and Simulation Laboratory on students’ motivation and feelings

“…External Regulation is related to the external pressures, to the status provided by an activity ( 22 ) and, in this sample, it was this domain that presented the greatest change between the minimum and maximum values among the students, which can be explained by the return to group activities, by the feelings of fear expressed due to the COVID-19 pandemic, or by the anxiety shown, among many others Table 2 that deserve to be further investigated in SSL environments. On the other hand, the positive feelings related to the resumption of the in-person activities exerted a direct influence on the emotional systems in the processes of associative learning and memory through emotional networks, resulting in knowledge retention and cognitive gain, facilitating learning, and mediating self-motivation and satisfaction ( 24 ) .…”