From Labor Process Theory to Critical Management Studies

Abstract

Critical management studies scholars occupy a tenuous position in business schools. Their location and intellectual trajectory needs to be understood in the political context of the historical defeat of the Left since its highpoint in 1968. One of the tributaries of critical management studies is labor process theory, which derives from Braverman's (1974) classic critique of the degradation of labor in capitalist work organization. Whereas Braverman attempted to restore confidence in the potential of the working class to fulfill its Marxist destiny to lead a revolutionary transformation of society, any such confidence in the second coming of communism has long since evaporated from critical management studies. Instead of adhering to Marx's or Braverman's historical visions critical management studies scholars have increasingly turned to Foucault or critical theorists such as Adorno or Marcuse, who provide the basis for a deconstruction of Marxian eschatology. This is presented as an intellectual progression in critical management studies, but we argue that it is a manifestation of the defeat of the Left and the need to temper our radicalism in the context of neo-liberal hegemony. Harry Braverman's Labor and Monopoly Capital (1974). Braverman's Tel +44 020 7753 3313. Address for correspondence on the paper. His last book, Organisations and Institutions: Perspectives in Economics and Sociology (1997), deals with the relationship between organizational economics, especially transaction cost economics, and organization theory, focusing on the relative importance of power and efficiency in explanations for the rise of the modern corporation, the separation of ownership from control, and divisions of labor and hierarchy.

Contemporary Approaches of Critical Perspective From the Perspective of Different Paradigmatic Models

“…Na época, a esquerda dos Estados Unidos dedicava sua atenção, principalmente, aos movimentos pacifistas ou de igualdade de raça e gênero. Naquele momento, a esquerda deixava o proletariado em segundo plano (HASSARD; HOGAN; ROWLINSON, 2001), enquanto depositava suas esperanças sobre os estudantes e intelectuais. Neste cenário, a revolução da classe trabalhadora prevista por Marx era vista como uma nostalgia cada vez mais sem sentido.…”

“…Para ele, propostas como o Taylorismo ou o Fordismo fazem com que o trabalhador perca a capacidade de decisão, pois aumentam a especialização e reforçam a hierarquia das organizações. O trabalho se transforma em algo cujo significado é cada vez menor para os seus executores (HASSARD; HOGAN; ROWLINSON, 2001). …”

Teoria ator-rede e estudos críticos em administração: possibilidades de um diálogo

“…Em função disso, debates têm sido travados sobre: a natureza da crítica nos ECA (e.g. BOJE et al, 2001;CALÁS;SMIRCICH, 1999;HASSARD;HOGAN;ROWLINSON, 2001;CLEGG, 1994); se os ECA têm por objetivo gerar práticas administrativas mais éticas e humanas ou se são antiadministração (e.g. ADLER; FORBES; WILLMOTT, 2007;PARKER, 2002); sobre a potencial exclusão de outras abordagens críticas por parte dos ECA (veja ACKROYD, 2004;WRAY-BLISS, 2004); e sobre as noções estruturalistas e pós-estruturalistas no que tange às questões de poder no ambiente de trabalho (ver PARKER, 1999;THOMPSON;ACKROYD, 1995 Nesse sentido, uma das propaladas missões dos ECA é desafiar o caráter opressivo da administração e das organizações (ADLER, 2002;ALVESSON;WILLMOTT, 1992), manter uma postura crítica em relação à razão instrumental (ALVESSON; WILLMOTT, 1996) e opor-se ao poder dominante, à ideologia, ao privilégio administrativo e à hierarquia (GREY, 2005), bem como analisar as relações entre poder e conhecimento, especialmente, mostrando como formas de conhecimento aparentemente neutras, reforçam a assimetria nas relações de poder (ADLER; FORBES; WILLMOTT, 2007;McKINLAY;STARKEY, 1998).…”

Critical management studies: some reflections

“…While some may argue that CMS has fairly clear boundaries (Fournier & Grey, 2000;Alvesson & Willmott, 1996), for others, these boundaries are seen to silence the voices of other critical approaches (Thompson, 2004;Ackroyd, 2004). There is not a correct account of what is critical in MOS and any definition is open to be question (Hassard et al, 2001). However, it would be interesting to study the various enactments surrounding CMS.…”