Frequência de helmintos segundo os dados do programa de controle da esquistossomose no município de Xexéu, Pernambuco

Abstract

Objetivo: Avaliar a frequência de helmintos a partir dos dados do Programa de Controle de Esquistossomose no município do Xexéu-PE. Métodos: Por meio de estudo descritivo e transversal de abordagem quantitativa, tendo, por base, 3031 resultados de exames parasitológicos de fezes do período de 2013 a 2015. Resultados: Verificou-se que 15,73% das amostras estavam positivas para algum tipo de parasitos, sendo observada maior frequência no sexo feminino, com percentual de 54,71%, além de ser observado que a faixa etária mais acometida foi a de 12 a 18 anos (24,73%). No levantamento do grau de parasitismo, houve maior positividade de humanos monoparasitados (80,92%), sendo o helminto S. mansoni (44,86%), o mais evidenciado. Conclusão: É necessária a utilização de atividades educacionais pertencentes à higiene, medidas profiláticas, que devem ser tomadas para minimizar esse problema na saúde pública.

Prevalence and factors associated with mercury exposure in riverside communities in the Brazilian Western Amazon

“…The result was lower than in the study carried out on riverside residents in Xieng Khouang province, which found a prevalence of 41.2% (27) . The result was greater when compared to national studies carried out in the Northeast, with a prevalence rate of 15.73% (28) and 18% in the South (29) .…”

Enteroparasitoses em escolares do Nordeste brasileiro: Uma revisão bibliográfica

“…Ainda, foi relatado que na Bahia não se encontram a espécie Biomphalaria, hospedeiro intermediário do Schistosoma mansoni, e por esse motivo não foi encontrado infectados (Rosine et al, 2018). Porém, em Pernambuco, um estudo encontrou esse parasito como o principal helminto e está associado a diversos fatores, como condições sanitárias precárias, falta de práticas educativas em saúde, disseminação dos hospedeiros intermediários e a longevidade da própria doença (Silva & Rocha, 2019).…”

“…Na maioria dos estudos foram encontradas crianças biparasitadas ou poliparasitadas. Indivíduos com múltiplos parasitos podem apresentar infecções mais severas que indivíduos com infecções únicas (Asevedo et al, 2017;Glier et al, 2019;Gomes et al, 2016;Lazzari et al, 2019;Melo et al, 2015;Rosine et al, 2018;Sampaio & Barros, 2017;Sá-Silva et al, 2015;Silva & Andrade et al, 2018;Silva & Rocha, 2019;Sousa et al, 2019).…”

“…Silva e Rocha (2019), encontraram uma frequência entre as crianças de 0 a 11 anos de 22,8% de positividade, porém observou-se predomínio dos casos em adolescentes entre 12 e 18 anos (24,7%). Considerando apenas o sexo, a maior prevalência foi nas mulheres (54,7%) (Silva & Rocha, 2019).…”