“…Independentemente dos instrumentos utilizados para medir fragilidade, pessoas idosas frágeis tendem a apresentar pior qualidade de vida, uma vez que a SF frequentemente está associada a perda de peso, fadiga, fraqueza global, alterações de marcha, imobilidade, humor deprimido e déficit cognitivo (Kojima et al, 2016). No contexto da atenção primária, estudos mostraram que a SF está associada a condições sociodemográficas, polipatologia, polifarmácia, pior saúde mental, comprometimento cognitivo, pior capacidade funcional, quedas, internação, incontinência urinária, autopercepção negativa da saúde (Freitas et al, 2020;Placideli et al, 2020;Oliveira et al, 2021).…”