DOI: 10.11606/t.7.2016.tde-24112015-125454
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Força muscular perineal e incontinência urinária e anal na gestação: estudo de coorte

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“…Dentro da analise amostral foi percebido nos resultados um quantitativo total de 1090 mulheres gestantes, desse total Trevisan et al, (2015) se destacou com maior quantitativo de 500 mulheres em seu estudo, diferentemente de outro trabalho como de Quintana et al, (2017) que utilizou apenas 20 mulheres gestantes, pressupondo que trabalhos mais robustos tendem a ter um intervalo de confiança…”
Section: Discussionunclassified
“…Dentro da analise amostral foi percebido nos resultados um quantitativo total de 1090 mulheres gestantes, desse total Trevisan et al, (2015) se destacou com maior quantitativo de 500 mulheres em seu estudo, diferentemente de outro trabalho como de Quintana et al, (2017) que utilizou apenas 20 mulheres gestantes, pressupondo que trabalhos mais robustos tendem a ter um intervalo de confiança…”
Section: Discussionunclassified
“…(1,2% a 49%) (Torrisi et al, 2012;Rajeshkannan, Pathmeswaran, 2013;Rojas et al, 2013;Johannessen et al, 2015;Richter et al, 2015). A justificativa para tal fato deve-se ao emprego de definições não padronizadas, pela falta de questionamento dos profissionais de saúde e, também, por constrangimento das próprias mulheres que não relatam a queixa aos profissionais (Brown et al, 2014;Trevisan, 2015).…”
Section: Prevalências De Itu Iu Ia Exercícios Perineais E Dispareuunclassified
“…Quanto aos dados do RN, não foi observado diferença na força muscular perineal em relação ao peso e à circunferência cefálica. Autores sugerem que a longa permanência da apresentação fetal no canal de parto, pode levar a lesões graves na musculatura perineal, em virtude do peso elevado e da circunferência cefálica do RN (Brohi et al, 2012;Aydin et al, 2014;Pergialiotis, 2014 Os resultados desta pesquisa contribuem com novas informações que auxiliam o delineamento de futuros estudos e a construção de um perfil da FMAP, uma vez que foi utilizado aparelho semelhante aos de estudos mais recentes (Caroci et al, 2014;Riesco et al, 2014;Cruz, 2015;Trevisan, 2015). Ainda, fornece indicadores que podem subsidiar a opção de escolha das mulheres quanto ao tipo de parto e a prática clínica dos profissionais que atuam na saúde da mulher.…”
unclassified