DOI: 10.11606/d.7.2018.tde-27042018-112045
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Força muscular do assoalho pélvico de primíparas segundo o tipo de parto: estudo de coorte

Abstract: Introdução: O parto pode influenciar a força muscular do assoalho pélvico (FMAP), com possíveis morbidades do trato gênito-urinário e anal de forma transitória ou permanente. Objetivos: 1. Investigar a prevalência de infecção do trato urinário, incontinência urinária, incontinência anal e dispareunia, em primíparas com 50 a 70 (2 meses) e 170 a 190 dias (6 meses) após o parto. 2. Analisar a variação FMAP, mediante perineometria em primíparas de acordo com o tipo de parto, idade materna, escolaridade, cor da pe… Show more

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“…Segundo Oliveira (2021), as mulheres mesmo com conhecimento a respeito da fisioterapia pélvica, ainda apresentam vergonha de ir procurar tratamento fisioterapêutico, por isso, um dos papeis do fisioterapeuta nesses casos é explicar os benefícios do tratamento principalmente no que diz respeito a melhorar a qualidade de vida dessa paciente, para que assim possam encoraja-la de realizar o tratamento completo.…”
Section: Variáveisunclassified
“…Segundo Oliveira (2021), as mulheres mesmo com conhecimento a respeito da fisioterapia pélvica, ainda apresentam vergonha de ir procurar tratamento fisioterapêutico, por isso, um dos papeis do fisioterapeuta nesses casos é explicar os benefícios do tratamento principalmente no que diz respeito a melhorar a qualidade de vida dessa paciente, para que assim possam encoraja-la de realizar o tratamento completo.…”
Section: Variáveisunclassified
“…Para aliviar ou prevenir as disfunções, é necessário que os MAP sejam treinados em seus parâmetros funcionais de coordenação, força, potência e resistência [3], bem como tenham capacidade de alongamento suficiente durante a passagem do bebê, a fim de evitar lacerações e outras lesões [4]. Com o intuito de reduzir as taxas de trauma perineal, alguns métodos e técnicas vêm sendo utilizados, como massagem perineal, banheira de hidromassagem, lubrificação perineal e o uso de balões vaginais, como o Epi-No, embora menos comentado [5].…”
Section: Introductionunclassified