“…Este tratamento taxonômico baseou-se na análise comparativa de espécimes depositados nos herbários ASE, EAC, FUEL, HEPH, HST, HUEFS, IPA, JPB, MAC, MBM, MOSS, NY, UEC e UFRN, cujas siglas estão de acordo com Thiers, continuamente atualizado. As identificações foram realizadas com auxílio de chaves analíticas, consulta à literatura especializada (Marquete 1995;Loiola & Sales 1996;Linsingen et al 2009;Loiola 2009a;Loiola et al 2009;Stace 2010;Soares Neto et al 2014) ou por comparação de imagens das coleções-tipo, disponíveis online nos sítios dos herbários BM, BR, G, K, LE, M, MO, OXF, P, PRC, SP, SPSF, TCD, W e WIS ou espécimes previamente identificadas por especialistas nos acervos dos herbários EAC, UFRN e MOSS.…”