Fetal Laceration Injury at Cesarean Delivery

Smith, James F.; Hernández, César; Wax, Joseph R.

doi:10.1016/s0029-7844(97)00284-6

Cited by 79 publications

(40 citation statements)

References 1 publication

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Nos EUA, também tem sido citado um padrão crescente nesses índices para todas as faixas etárias e em todas as regiões do país, ou seja, de 1965 a 1985 essa taxa elevou-se de 4,5% para 22,5%, 12 chegando a 26,9% em 1989. 8 Essas observações, provavelmente, motivaram as campanhas cujo objetivo foi diminuir os partos por esta via, sendo referidas por Smith et al 11 Esse paradoxo observado, de incidência maior de cesáreas nos grupos de menor risco e de menor incidência de doenças, estimulou a procura de explicações extratécnicas. Yazlle Rocha et al 13 (1985), Barros et al 1 (1986) e Gentile et al 7 (1997) trataram de encontrar explicações nos padrões assistenciais diferenciados e no tipo de relação que se estabelece entre o médico e a paciente e os seus familiares.…”

Section: Discussionunclassified

Incidência de cesáreas segundo fonte de financiamento da assistência ao parto

et al. 2001

View full text Add to dashboard Cite

Resumo ObjetivoEstudar os tipos de partos de acordo com a categoria de internação da paciente, bem como as indicações de cesarianas mais freqüentemente referidas. Métodos A partir dos dados de um sistema de informações hospitalares, foi feita uma análise retrospectiva dos partos ocorridos no município de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, no período de 1986-1995. Foram estudados: tipo de parto, categoria de admissão e diagnósticos referidos. Resultados Ocorreram 86.120 partos no período estudado, sendo 5,4% na categoria privada, 28,7% na categoria de pré-pagamento e 65,9% no sistema público (Sistema Único de Saúde -SUS), observando-se uma diminuição nas categorias privada e SUS e aumento na categoria de pré-pagamento. A percentagem de cesáreas aumentou de 68,3% para 81,8% na categoria privada e de 69,1% para 77,9% na categoria pré-pagamento e diminuiu de 38,7% para 32,1% na categoria SUS. As principais indicações cesarianas referidas foram o sofrimento fetal, cujas incidências foram 9,5%, 10,9% e 9,0%, respectivamente, nas categorias particular, pré-pagamento e SUS; e distócia céfalo-pélvica cujas taxas foram 5,8%, 6,5% e 3,9%, respectivamente, nas mesmas categorias mencionadas. Conclusão A incidência de cesariana variou segundo a categoria de internação, observando-se um gradiente crescente à medida que se elevou o padrão social das gestantes, não havendo correspondência com o risco obstétrico. Abstract Objective

show abstract

Section: Discussionunclassified

Incidência de cesáreas segundo fonte de financiamento da assistência ao parto

et al. 2001

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…There is a growing opinion that elective caesarean section should not be done before 38 weeks unless there is evidence of fetal lung maturity to avoid adverse neonatal outcomes [7]. Several studies have documented high incidence of respiratory problem, the newborn special care unit admission, prolonged hospitalization, low Apgar score, iatrogenic prematurity, surfactant deficiency, and transient tachypnoea of newborn [8,9,10,11,12], following elective caesarean delivery. Studies done in United States, more than one third of elective caesarean deliveries at term were performed before 39weeks gestation [13].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Maternal and Fetal Outcome of Elective Caesarean Section at 37 – 38 Weeks versus 39 Completed Weeks of Gestation in Enugu, Southeast Nigeria

Tc¹,

Onah²,

Ikeako³

et al. 2013

AJCMR

View full text Add to dashboard Cite

A retrospective study comparing maternal and neonatal outcome of singleton fetuses delivered at 37-38 weeks of completed gestation with those delivered at 39 completed weeks of gestation or longer by elective caesarean section at the University of Nigeria Teaching Hospital, Enugu between January 1, 2004 and December 31, 2008. There were 164(21.3%) elective caesarean deliveries during the study period. 117 (71.3%) were performed between 37-38 weeks of completed gestation and 47(28.7%) at 39 completed weeks of gestation. Elective caesarean births at 37-38 weeks were associated with significantly higher rates of admission to the neonatal care unit, neonatal jaundice, and a higher proportion of newborns with Apgar score <6 at 5minutes. As a result of increased morbidity and iatrogenic prematurity in the developing countries due to elective caesarean delivery at 37-38weeks associated with increased cost of admissions in the newborn special care units, elective caesarean delivery should be advised at or after 39 weeks of gestation unless there is evidence of fetal lung maturity. At 39 completed weeks of gestation, elective caesarean delivery is associated with better fetal outcomes than at 37-38 weeks of completed gestation.

show abstract

“…Babies are also vulnerable to unnecessary risks from rising CS rates. The first danger to the baby is the 1% to 9% chance that the surgeon's knife will accidentally lacerate the fetus (6% in nonvertex presentation) [30]. A much more serious risk is respiratory distress syndrome (RDS) in preterm infants and for other forms of respiratory distress in mature infants [31].…”

Section: Associated Risksmentioning

confidence: 99%