2016
DOI: 10.15348/1980-6906/psicologia.v18n2p129-141
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Fatores de Risco e Desenvolvimento Sociocomunicativo em Prematuros

Abstract: Sistema de avaliação: às cegas por pares (double blind review). Universidade Presbiteriana Mackenzie.

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“…Porém, esse processo de convivência precoce com os familiares, pais, e mais especificamente com a mãe, pode ser muitas vezes interrompida pela internação prolongada, rotinas da instituição hospitalar e condições clínicas da criança. Somado aos riscos relacionados ao estado de saúde do neonato, portanto, é necessário considerar a influência que o nascimento prematuro exerce sobre os aspectos psicológicos, sociais e emocionais das crianças e da família (CALDAS et al, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
“…Porém, esse processo de convivência precoce com os familiares, pais, e mais especificamente com a mãe, pode ser muitas vezes interrompida pela internação prolongada, rotinas da instituição hospitalar e condições clínicas da criança. Somado aos riscos relacionados ao estado de saúde do neonato, portanto, é necessário considerar a influência que o nascimento prematuro exerce sobre os aspectos psicológicos, sociais e emocionais das crianças e da família (CALDAS et al, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
“…O desenvolvimento infantil é caracterizado pela capacidade contínua da criança em se adaptar ao ambiente em que está inserida. É marcado por alterações físicas, cognitivas, comportamentais, neurológicas e sociais, que se expressam de forma gradual à medida que esta atinge a competência de corresponder às suas necessidades e às do ambiente (CALDAS IFR, et al, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
“…A renda familiar e a escolaridade materna baixa podem acarretar elevado estresse familiar e padrões negativos no comportamento materno durante as interações com seu filho (CALDAS IFR, et al, 2016). Em contextos ambientais desfavoráveis, como moradias precárias, as mães podem apresentar dificuldade em reconhecer e responder aos sinais da criança, maior negatividade verbal, baixo calor afetivo, menor envolvimento e menos suporte às demandas da criança (CAVALCANTE MCB, et al, 2017).…”
Section: Introductionunclassified