“…A medida da magnitude de efeito foi verificada pelos valores de OR, e respectivos intervalos de confiança (IC 95%).A investigação respeitou as normas éticas de pesquisa que envolve seres humanos da Resolução nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde. Para cada participante foi informado os objetivos da pesquisa e que os dados obtidos seriam utilizados exclusivamente para fins científicos, assegurando a confidencialidade, sigilo e o anonimato do 7% (IC95%: 52,4; 75,0) apresentaram dislipidemia, 79,7% (IC95%: 70,2; 89,2) eram hipertensos, 53,6% (IC95%: 41,8; 65,4) estavam com o IMC >30Kg/m 2 , um total de 63,7% (IC95%: 52,4; 75,0) eram Nesta mesma fase os indivíduos com dor em repouso nas pernas e pés e com presença de úlceras e/ou amputações apresentaram maior chance de pé diabético.Tabela 2 -Análise multivariada das avaliações do pé diabético, Foz do Iguaçu, 2019. , 2020 fundamental para a redução de possíveis complicações, e neste cenário o enfermeiro possui o dever de realizar a avaliação dos pés no intuito de reconhecer os fatores de risco, objetivando diminuir a incidência de pé diabético e amputações 6 ,. 2020 realizadas em Belo Horizonte (MG) e em um município de grande porte do Sul do Brasil nas quais observaram que a idade avançada tem sido um fator de risco para o aumento da mortalidade em pessoas com DM.…”