Handbook of Family Policies Across the Globe 2013
DOI: 10.1007/978-1-4614-6771-7_29
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Family Policies in Brazil

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“…O acesso à educação infantil de qualidade é, portanto, uma estratégia fundamental de combate à pobreza e à desigualdade social, sobretudo para crianças mais vulneráveis. Adicionalmente, o acesso à educação infantil é um importante fator para o ingresso das mães no mercado de trabalho, além de contribuir para a elevação da renda familiar e dos salários femininos dos domicílios com crianças atendidas por creches (Sorj 2004). A baixa taxa de matrículas é, portanto, um problema relevante a ser enfrentado.…”
Section: Fonte: Amz 2030 Com Base Nos Dados De Sinopse Estatística Da...unclassified
“…O acesso à educação infantil de qualidade é, portanto, uma estratégia fundamental de combate à pobreza e à desigualdade social, sobretudo para crianças mais vulneráveis. Adicionalmente, o acesso à educação infantil é um importante fator para o ingresso das mães no mercado de trabalho, além de contribuir para a elevação da renda familiar e dos salários femininos dos domicílios com crianças atendidas por creches (Sorj 2004). A baixa taxa de matrículas é, portanto, um problema relevante a ser enfrentado.…”
Section: Fonte: Amz 2030 Com Base Nos Dados De Sinopse Estatística Da...unclassified
“…Desde os anos 1970, o Brasil vem passando por transformações nas suas bases produtivas e reprodutivas em que as mulheres se consolidaram como provedoras (SORJ, 2004), porém seguem sendo as principais responsáveis pelo cuidado, o que conduz à sobrecarga de trabalho feminino (ARAÚJO; SCALON, 2005;ITABORAÍ, 2017). A consolidação do papel das mulheres como provedoras e seu crescente deslocamento, na família, da posição de cônjuge para a posição de chefe, não foram acompanhados pela redefinição do papel dos homens na mesma proporção, no que concerne ao trabalho reprodutivo, conforme pesquisas sobre uso do tempo de homens e mulheres mais recentes (PNAD, 2019).…”
Section: Introductionunclassified
“…Desde os anos 1970, o Brasil vem passando por transformações nas suas bases produtivas e reprodutivas em que as mulheres se consolidaram como provedoras (SORJ, 2004), porém seguem sendo as principais responsáveis pelo cuidado, o que conduz à sobrecarga de trabalho feminino (ARAÚJO; SCALON, 2005;ITABORAÍ, 2017). A consolidação do papel das mulheres como provedoras e seu crescente deslocamento, na família, da posição de cônjuge para a posição de chefe, não foram acompanhados pela redefinição do papel dos homens na mesma proporção, no que concerne ao trabalho reprodutivo, conforme pesquisas sobre uso do tempo de homens e mulheres mais recentes (PNAD, 2019).…”
Section: Introductionunclassified