“…Por meio da linguagem, o sujeito que fala ou escreve pratica ações que não conseguiria praticar a não ser falando e escrevendo 14 . Por essa via, a questão da Fonoaudiologia na escola passa a ser a do favorecimento de relações entre trabalhos distintos mas complementares, do fonoaudiólogo e do educador, em busca de uma interdisciplinaridade capaz de ampliar o alcance do trabalho de ambos, o que, por conseqüência, fomente a promoção da saúde e o desempenho escolar dos alunos 23,24 .…”
OBJETIVO: caracterizar e analisar, do ponto de vista fonoaudiológico, o(s) letramento(s), os modos de circulação e uso de gêneros discursivos escritos por 69 escolares de duas classes de terceiro estágio de uma escola municipal de ensino infantil da cidade de São Paulo. MÉTODO: construção e aplicação de protocolo composto por diversos gêneros discursivos escritos, para verificação do grau de reconhecimento, de familiaridade e de uso dos mesmos pelos 69 escolares pesquisados. A faixa etária dos escolares é de 5 anos e 1 mês a 6 anos e 1 mês, sendo 58% do sexo masculino e 42%, feminino. A análise dos dados foi feita a partir do mapeamento dos índices de letramento dos escolares, em função dos níveis e tipos de letramento consignados na literatura especializada. RESULTADOS: entre os gêneros discursivos escritos apresentados, foi encontrado, para essa faixa etária, um reconhecimento significante para os gêneros: carta; jornalístico; narrativas infantis; placas de trânsito; quadrinhos e receitas, sendo estes visualizados e/ou utilizados por e/ou com familiares em casa, no trajeto à escola e em outros espaços sociais. CONCLUSÃO: é considerável a presença de práticas letradas entre os pesquisados, o que sugere a relevância em se considerar os processos de letramento, tanto nas estratégias pedagógicas da educação infantil, quanto no trabalho fonoaudiológico com escolares que apresentem dificuldades e/ou distúrbios na aquisição da escrita.
“…Por meio da linguagem, o sujeito que fala ou escreve pratica ações que não conseguiria praticar a não ser falando e escrevendo 14 . Por essa via, a questão da Fonoaudiologia na escola passa a ser a do favorecimento de relações entre trabalhos distintos mas complementares, do fonoaudiólogo e do educador, em busca de uma interdisciplinaridade capaz de ampliar o alcance do trabalho de ambos, o que, por conseqüência, fomente a promoção da saúde e o desempenho escolar dos alunos 23,24 .…”
OBJETIVO: caracterizar e analisar, do ponto de vista fonoaudiológico, o(s) letramento(s), os modos de circulação e uso de gêneros discursivos escritos por 69 escolares de duas classes de terceiro estágio de uma escola municipal de ensino infantil da cidade de São Paulo. MÉTODO: construção e aplicação de protocolo composto por diversos gêneros discursivos escritos, para verificação do grau de reconhecimento, de familiaridade e de uso dos mesmos pelos 69 escolares pesquisados. A faixa etária dos escolares é de 5 anos e 1 mês a 6 anos e 1 mês, sendo 58% do sexo masculino e 42%, feminino. A análise dos dados foi feita a partir do mapeamento dos índices de letramento dos escolares, em função dos níveis e tipos de letramento consignados na literatura especializada. RESULTADOS: entre os gêneros discursivos escritos apresentados, foi encontrado, para essa faixa etária, um reconhecimento significante para os gêneros: carta; jornalístico; narrativas infantis; placas de trânsito; quadrinhos e receitas, sendo estes visualizados e/ou utilizados por e/ou com familiares em casa, no trajeto à escola e em outros espaços sociais. CONCLUSÃO: é considerável a presença de práticas letradas entre os pesquisados, o que sugere a relevância em se considerar os processos de letramento, tanto nas estratégias pedagógicas da educação infantil, quanto no trabalho fonoaudiológico com escolares que apresentem dificuldades e/ou distúrbios na aquisição da escrita.
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