2021
DOI: 10.1590/2317-1782/20202020067
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Abstract: RESUMO Objetivo Investigar a fadiga vocal e sua relação com a sensação de esforço fonatório e desconforto no trato vocal de professores após uma semana de atividade letiva. Método Estudo transversal, quantitativo, participando 40 professores com queixas de fadiga vocal. Procedimentos realizados no começo e final da semana, antes do início das aulas: Índice de Fadiga Vocal–IFV, Escala Borg, Escala de Desconforto do Trato Vocal–EDTV e registro de voz para análise perceptivo-auditiva. Resultados Não houve muda… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2022
2022
2023
2023

Publication Types

Select...
4
1

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 7 publications
(2 citation statements)
references
References 24 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…Os estudos da voz do professor constatam frequentes registros de sintomas vocais; em função, principalmente, de condições inadequadas do ambiente de trabalho, como a presença de ruído, que obriga o uso da voz em intensidade mais elevada, poeira, que pode desencadear reações alérgicas (GUIDINI et al, 2012;MARÇAL;PERES, 2011;BITAR;NEMR, 2012), bem como organização do trabalho inadequada, jornadas prolongadas, ritmo estressante, falta de autonomia, situações frequentes de ameaça ao professor, agressões, insultos e violência à porta da escola são mencionados na literatura como fatores associados ao Distúrbio de Voz (ASSUNÇÃO; OLIVEIRA, 2009;DORNELAS et al, 2017;DRAGONE et al, 2010;FERREIRA;LATORRE, 2011;FERREIRA, 2012;MOTA et al, 2019). A fadiga vocal em professores também é objeto de estudo de diversos autores (ARAGÃO et al, 2014;COELHO et al, 2021;HUNTER;TITZE, 2009;PELLICANI, 2017;PORTO et al, 2021;VILKMAN;BLOIGU, 2002). As condições do ambiente de trabalho, a elevada carga horária, que reduz o tempo de repouso vocal, necessário para recuperação da voz, e a sua própria atuação profissional, que requer o uso intenso da voz, são fatores que podem ocasionar a fadiga vocal e, consequentemente, o Distúrbio de Voz.…”
Section: Tabela 5 -unclassified
See 1 more Smart Citation
“…Os estudos da voz do professor constatam frequentes registros de sintomas vocais; em função, principalmente, de condições inadequadas do ambiente de trabalho, como a presença de ruído, que obriga o uso da voz em intensidade mais elevada, poeira, que pode desencadear reações alérgicas (GUIDINI et al, 2012;MARÇAL;PERES, 2011;BITAR;NEMR, 2012), bem como organização do trabalho inadequada, jornadas prolongadas, ritmo estressante, falta de autonomia, situações frequentes de ameaça ao professor, agressões, insultos e violência à porta da escola são mencionados na literatura como fatores associados ao Distúrbio de Voz (ASSUNÇÃO; OLIVEIRA, 2009;DORNELAS et al, 2017;DRAGONE et al, 2010;FERREIRA;LATORRE, 2011;FERREIRA, 2012;MOTA et al, 2019). A fadiga vocal em professores também é objeto de estudo de diversos autores (ARAGÃO et al, 2014;COELHO et al, 2021;HUNTER;TITZE, 2009;PELLICANI, 2017;PORTO et al, 2021;VILKMAN;BLOIGU, 2002). As condições do ambiente de trabalho, a elevada carga horária, que reduz o tempo de repouso vocal, necessário para recuperação da voz, e a sua própria atuação profissional, que requer o uso intenso da voz, são fatores que podem ocasionar a fadiga vocal e, consequentemente, o Distúrbio de Voz.…”
Section: Tabela 5 -unclassified
“…professoras do grupo G2, pode ser um dos fatores que podem ocasionar uma hiperfunção vocal e consequentemente aumento da percepção de sintomas vocais que podem estar associados a um quadro de fadiga vocal Porto et al (2021). identificaram que quanto maior a sensação de fadiga vocal, maior a percepção de esforço fonatório; e mais frequente a sensação de aperto, secura, garganta dolorida, sensível e irritada, e mais intensas são as sensações de desconforto no trato vocal.Estudos vêm sendo realizados com o protocolo IFV em professores de ensino fundamental (ABOU-RAFÉE et al, 2019) e professores de universidade pública (COELHO et al, 2021), que corroboram os achados do presente estudo, visto que o G1 apresentou carga horária similar à do professor universitário.…”
unclassified