“…Por não haver consensos, nem teóricos nem práticos, porque são muitas as variações (quanto a idade, origem social, região, religião, violência, hedonismo, entrada no mercado, autonomia, escolaridade, etc. ), convencionou-se em parte da literatura especializada (ALVES, 2008;ABRAMOVAY;CASTRO;WAISELFISZ, 2015;NUNES, 1968;DAYRELL, 2003;SPOSITO;TARÁBOLA, 2017;SOUZA;PAIVA, 2012) falar em juventudes, termo, inclusive, preferido por nós. Opção onde procuramos contemplar teórica e metodologicamente a juventude universitária popular brasileira.…”