“…Partimos do pressuposto de que a maioria dos tradutores em formação, ao ingressarem na universidade, ainda tem pouco conhecimento das habilidades requeridas de um tradutor e que, na visão por eles partilhada, a tradução seria a simples substituição de uma palavra na língua 1 por outra na língua 2, e os conhecimentos gramaticais dos tradutores sobre as línguas envolvidas no processo seriam suficientes para definir a boa tradução. Presume-se que, embora possam ter ciência da complexidade do processo de tradução, eles, muitas vezes, desconhecem as possíveis formulações teóricas que podem embasar suas escolhas tradutórias (Esqueda;Oliveira, 2013;Rodrigues, 2004;Pagano, 2000;Milton, 2000).…”