Evidencia del síndrome neuropático en un estudio neurofisiológico e inmunohistoquímico de las fibras nerviosas en pacientes con síndrome de boca ardiente

Lauritano, D; Calzavara, D; Papagna, R; Baldoni, M; Bascones, A

doi:10.4321/s0213-12852003000200004

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“…Frequent utilization of water alone is mentioned as capable of causing relief in patients with xerostomia (23) . Other strategies have also been reported, as shown in the literature (9)(10)(11)13,14) . It seems important to highlight that in this analysis, even though various oral structures were said to be affected with burning sensation and dry mouth, only one subject in G1 reported to "stop talking" in order to alleviate the burning sensation; this strategy was not mentioned in G2.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 92%

“…In this study, the most significant strategies were food, in G1, and medication, in G2 (2,6,10,11,14,23,25) . The use of liquids, especially water, is referred in the literature as a common strategy to both groups (11,14,15,22,29) .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Food intake, associated to the masticatory movements, stimulates salivation (12) , which probably causes relief in those subjects (10,16) . Besides, many individuals mentioned the ingestion of liquids during meals, which promotes moisturization of the oral mucosa (17,19,21,23,25) in people with dry mouth, and reduction or suppression of the symptoms with ingestion of food in individuals with burning sensation (6,11) .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Burning sensation and/or dry mouth complaints are referred in the literature (2,10,15,17,19,25,26) , with a consequent negative impact in the individuals' quality of life (16,24) , including the social aspect as well (7,13) . In this study, complaints such as tiredness and struggle were reported in both groups, especially in the xerostomia group.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Complaints about the oral functions are so described: aggravation of the symptomatology when speaking and ingesting hot food (9) , as well as acid (10) and spicy (7,11) foods; improvement or suppression of the symptom in liquid and food intake (6,11) ; relief of the sympom when ingesting cold foods (10) . Subjects also report that the ingestion of liquid or food at extreme temperatures may either aggravate or alleviate the symptoms (2) .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Queixas fonoaudiológicas e verificação da fala de indivíduos com diagnóstico de ardência bucal e xerostomia

Pastana

Cantisano

Bianchini³

2013

Audiol., Commun. Res.

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OBJETIVO: Investigar as queixas das funções orais em presença dos sintomas de ardência e secura bucal e analisar as alterações da fala em seu aspecto articulatório. MÉTODOS: Foram avaliados 66 indivíduos com idade entre 30 e 78 anos, divididos em três grupos: grupo ardência bucal, grupo xerostomia e grupo sem sintomas bucais. Foram realizadas entrevistas, exame clínico da cavidade oral e gravação da fala, com utilização de fichário evocativo. RESULTADOS: A característica comum nos dois primeiros grupos foi a presença do sintoma de secura bucal. Na localização dos sintomas, o grupo xerostomia apresentou maior quantidade de estruturas afetadas pelo sintoma. As queixas mais referidas por esse grupo foram cansaço e força na fala e força e engasgos à deglutição. A queixa de força foi significativa, na comparação com grupo de ardência bucal, com aumento do sintoma provocado pela função de fala. Dos sujeitos que se queixaram de boca seca, como sintoma principal, ou associado, a maioria apresentou ruídos durante a fala. O grupo xerostomia apresentou maior ocorrência desse ruído. Não foram evidenciadas alterações fonéticas nos grupos de sintomas bucais. CONCLUSÃO: Das queixas envolvendo as funções orais, falar e deglutir com força foram as mais referidas pelos indivíduos do grupo xerostomia. Observou-se a presença de estalidos na fala da maioria dos sujeitos com o sintoma de secura bucal. Apesar das sintomatologias apresentadas e do número de estruturas orais afetadas, não houve evidência de alteração fonética nos indivíduos com sintomas bucais.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 92%

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Queixas fonoaudiológicas e verificação da fala de indivíduos com diagnóstico de ardência bucal e xerostomia

Pastana

Cantisano

Bianchini³

2013

Audiol., Commun. Res.

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Queixas orais e verificação da fala de indivíduos com síndrome da ardência bucal

Pastana

Cantisano

Mariano³

et al. 2013

Rev. CEFAC

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OBJETIVOS: identificar queixas referentes às funções orais relacionadas ao sintoma de ardência bucal e verificar alterações na articulação da fala MÉTODO: participaram do estudo 22 indivíduos com faixa etária entre 44 a 78 anos, diagnosticados na Clínica de Estomatologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Foi realizado levantamento dos dados a partir de questionário específico e gravação audiovisual da fala utilizando fichário evocativo. RESULTADOS: foram relatados sintomas específicos de ardência por 77% dos sujeitos e em associação com dor por 23%. Sintomas associados como boca seca, alteração do paladar e olfato foram referidos por 86% dos indivíduos. A língua foi referida com sintoma de ardência em 82% dos indivíduos, representando a estrutura mais acometida. A intensidade da ardência foi referida como moderada por 64%. A forma de ocorrência do sintoma foi relatada como contínua por 64% dos indivíduos. Do total, 82% relataram fazer uso de estratégias para minimizar o sintoma da ardência. Em relação às funções orais, 27% queixaram-se de cansaço na fala, 14% de cansaço na mastigação e 9% de engasgos à deglutição, sendo que de 32% relataram aumento da intensidade da ardência na fala e 9% na mastigação. Na análise de fala, em 95% da amostra, não houve ocorrência de alteração, sendo a imprecisão articulatória identificada em 5% dos indivíduos avaliados. CONCLUSÃO: foram identificadas queixas orais como cansaço ao falar e mastigar e aumento da intensidade do sintoma de ardência nestas funções, não tendo sido evidenciadas modificações na articulação da fala nos indivíduos com Síndrome da Ardência Bucal investigados nessa pesquisa.

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Síndrome de boca ardiente

Casariego

2009

Av Odontoestomatol

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" es usado también cuando está involucrada toda la cavidad bucal. Objetivo. Realizar una revisión del tema y establecer la hipótesis que, este sindrome tendría un fondo psiconeuroinmunoendócrino relevante en el campo de las enfermedades autoinmunes. Promediando datos obtenidos, 80% de las mujeres sufren o han sufrido alguna vez de Glosodynia. Con un rango de 40 a 81 años de edad, media de 60 años, correspondiendo 2,9% al masculino y 15,7% al femenino. Localización: bordes de lengua 46%, dorso de lengua 46%, labios 50% y paladar 46%. La etiología permanece desconocida. La revisión está centrada en describir varios aspectos clínicos, inmunológicos, endocrinológicos y neuronales involucrados en la génesis, enfocando principalmente la relación con: la noradrenalina y las fibras amielínicas, los beta receptores, la histamina, la bradiquinina, las prostaglandinas, el eje hipotálamo-hipófisis-suprarrenal (HHS), el factor librador de corticotrofina (CRF) y la adrenocorticotropina (ACTH), las Interleuquinas 1, 6, 8, 10 y 12, el factor de necrosis tumoral alfa (TNFalfa), el factor de agregación plaquetaria (PAF), los adenocorticoides (AGC), los mastocitos, la proteína A1 (AP-1), factores locales y sitémicos, la respuesta celular inmune y una base psicológica alterada. Conclusiones. Debería realizarse un diagnóstico a través de la actividad del eje hipotálamo-pituitaria-adrenal del stress, investigando valores de la respuesta inmune celular. Bajo desòrdenes psicológicos serios, el paciente debe ser referido a un especialista apropiado.

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Evidencia del síndrome neuropático en un estudio neurofisiológico e inmunohistoquímico de las fibras nerviosas en pacientes con síndrome de boca ardiente

Abstract: Evidencia del síndrome neuropático en un estudio neurofisiológico e inmunohistoquímico de las fibras nerviosas en pacientes con síndrome de boca ardiente

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Queixas fonoaudiológicas e verificação da fala de indivíduos com diagnóstico de ardência bucal e xerostomia

Queixas fonoaudiológicas e verificação da fala de indivíduos com diagnóstico de ardência bucal e xerostomia

Queixas orais e verificação da fala de indivíduos com síndrome da ardência bucal

Síndrome de boca ardiente

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