A pandemia de COVID-19 é uma crise de saúde global em andamento causada pela disseminação do vírus SARS-CoV-2, que foi identificado pela primeira vez em dezembro de 2019 em Wuhan, China. O objetivo foi analisar quais foram os principais efeitos colaterais relatados pelos indivíduos após a aplicação das vacinas da COVID-19. Para esse estudo, será realizado o uso da técnica da pesquisa bibliográfica, utilizando as fontes bibliográficas do tipo de publicações, encontradas em artigos e publicações avulsas. A pesquisa classifica-se como bibliográfica, pois é elaborada com base em material já publicado. As vacinas Pfizer-BioNTech e Moderna usam RNA mensageiro (mRNA) e têm alta eficácia contra a COVID-19, com efeitos colaterais leves. A AstraZeneca usa um vetor de adenovírus e demonstrou eficácia, com raros casos de coágulos sanguíneos. Johnson & Johnson é de dose única e eficaz contra casos graves, compartilhando efeitos colaterais comuns. CoronaVac, inativada, é eficaz na prevenção de casos graves, com efeitos colaterais similares. Todas as vacinas são seguras, com diferenças nas tecnologias e eficácia. A escolha depende da disponibilidade e orientação das autoridades de saúde na luta contra a COVID-19. Em conclusão, as várias vacinas contra a COVID-19 desempenham um papel vital na contenção da pandemia, compartilhando efeitos colaterais leves e temporários. A escolha da vacina depende da disponibilidade e diretrizes de saúde pública locais, mas todas têm sido seguras e eficazes na prevenção de casos graves, destacando a importância da vacinação na proteção individual e comunitária.