Abstract:RÉSUMÉ -J'ai un Corps, je suis un Corps: approches somatiques du mouvement dans les études universitaires en danse -Dans cet article, je présente mon expérience des approches somatiques du mouvement dans le cours de danse de l'Université Fédérale de Santa Maria et je propose une discussion sur les implications pédagogiques et artistiques de ce choix. J'explique mon point de vue de professeur et artiste, ainsi que la façon dont je conçois l'utilisation des approches somatiques en danse, et je propose une incurs… Show more
“…Utiliza-se de um conjunto de procedimentos que levam em consideração as singularidades dos participantes, percebendo que muitas vezes não há a necessidade de seguir um modelo externo, copiando a forma do movimento executado por outra pessoa; há, na realidade, a possibilidade de perceber em si mesmo o caminho deste movimento, podendo o bailarino trilhar seus próprios percursos, apropriando-se das propostas e ampliando suas possibilidades de atuação. Valoriza-se o processo, o "como fazer", em vez da forma, do "o que fazer" [22][23][24][25] .…”
Este artigo trata da relação entre Dança, Educação e Saúde por meio da análise e reflexão de situações que emergiram da atividade docente em um curso de graduação em Dança no âmbito do ensino superior público brasileiro. Faz-se um estudo das experiências obtidas, destacando as concepções e estratégias pedagógicas desenvolvidas nas disciplinas de Dança Acrobática. Constatou-se que as atividades educativas corroboraram para a criação de um espaço de cura enquanto potência de transformação, em que os estudantes puderam se emancipar de uma dada condição e se aproximar de outras perspectivas de vida, sentindo-se em conexão consigo mesmos, com os outros e com o meio. Emprega-se o termo “corpo-em-fluxo” como uma qualidade corporal que o praticante, ao se colocar no momento, íntegro e presente na ação, desfaz-se de uma concepção de si para permitir que outras possam ser criadas.
“…Utiliza-se de um conjunto de procedimentos que levam em consideração as singularidades dos participantes, percebendo que muitas vezes não há a necessidade de seguir um modelo externo, copiando a forma do movimento executado por outra pessoa; há, na realidade, a possibilidade de perceber em si mesmo o caminho deste movimento, podendo o bailarino trilhar seus próprios percursos, apropriando-se das propostas e ampliando suas possibilidades de atuação. Valoriza-se o processo, o "como fazer", em vez da forma, do "o que fazer" [22][23][24][25] .…”
Este artigo trata da relação entre Dança, Educação e Saúde por meio da análise e reflexão de situações que emergiram da atividade docente em um curso de graduação em Dança no âmbito do ensino superior público brasileiro. Faz-se um estudo das experiências obtidas, destacando as concepções e estratégias pedagógicas desenvolvidas nas disciplinas de Dança Acrobática. Constatou-se que as atividades educativas corroboraram para a criação de um espaço de cura enquanto potência de transformação, em que os estudantes puderam se emancipar de uma dada condição e se aproximar de outras perspectivas de vida, sentindo-se em conexão consigo mesmos, com os outros e com o meio. Emprega-se o termo “corpo-em-fluxo” como uma qualidade corporal que o praticante, ao se colocar no momento, íntegro e presente na ação, desfaz-se de uma concepção de si para permitir que outras possam ser criadas.
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